Porto Alegre, quarta-feira, 13 de agosto de 2025.
Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Porto Alegre, quarta-feira, 13 de agosto de 2025.

Cultura

música

- Publicada em 14 de Abril de 2023 às 08:40

Oderiê Chayúa faz show com sonoridades indígenas no Ecarta Musical

O artista apresenta o show Transfronteyryça neste sábado (15)

O artista apresenta o show Transfronteyryça neste sábado (15)


Fran Rodrigues/divulgação/jc
O cantor e artista multimídia Oderiê Chayúa apresenta o show Transfronteyryça no projeto Ecarta Musical neste sábado (15), às 18h, na Fundação Ecarta (Avenida João Pessoa, 943). Musicalidade, memória, território e ancestralidade são elementos que compõem a performance. A entrada é franca.A apresentação musical é guiada pelas obras musicais de seu EP chamado Oblé Nderé, que na língua Chaná significa o bom caminho ou bem-viver. Em suas composições aborda o apagamento e silenciamento das identidades negra e indígena, a valorização da força da ancestralidade, a denúncia dos efeitos do colonialismo, racismo e transfobia e a construção da potência poética dos povos originários. O músico integra sonoridades como new soul e a música indígena contemporânea e eletrônica, misturando sintetizadores com instrumentos tradicionais orgânicos, como bongôs e marakás - instrumento percussivo de origem indígena.
O cantor e artista multimídia Oderiê Chayúa apresenta o show Transfronteyryça no projeto Ecarta Musical neste sábado (15), às 18h, na Fundação Ecarta (Avenida João Pessoa, 943). Musicalidade, memória, território e ancestralidade são elementos que compõem a performance. A entrada é franca.

A apresentação musical é guiada pelas obras musicais de seu EP chamado Oblé Nderé, que na língua Chaná significa o bom caminho ou bem-viver. Em suas composições aborda o apagamento e silenciamento das identidades negra e indígena, a valorização da força da ancestralidade, a denúncia dos efeitos do colonialismo, racismo e transfobia e a construção da potência poética dos povos originários.

O músico integra sonoridades como new soul e a música indígena contemporânea e eletrônica, misturando sintetizadores com instrumentos tradicionais orgânicos, como bongôs e marakás - instrumento percussivo de origem indígena.