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Ambientado na época do genocídio em Ruanda, Nossa Senhora do Nilo chega aos cinemas
Longa de Atiq Rahimi é baseado nas experiências pessoais da escritora tutsi Scholastique Mukasonga
PANDORA FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
Partindo das experiências pessoais da escritora tutsi Scholastique Mukasonga, o filme Nossa Senhora do Nilo é uma das estreias da primeira semana do ano nos cinemas de Porto Alegre. Dirigido por Atiq Rahimi, o longa traz como cenário principal a escola que dá nome ao filme, um colégio interno católico situado no alto de uma colina para meninas da elite de Ruanda.
Partindo das experiências pessoais da escritora tutsi Scholastique Mukasonga, o filme Nossa Senhora do Nilo é uma das estreias da primeira semana do ano nos cinemas de Porto Alegre. Dirigido por Atiq Rahimi, o longa traz como cenário principal a escola que dá nome ao filme, um colégio interno católico situado no alto de uma colina para meninas da elite de Ruanda.
Com a proximidade da formatura, essas meninas, sejam elas dos grupos étnicos hutu ou tutsi, compartilham o mesmo dormitório e dividem sonhos e preocupações. Mas em todo o país, assim como dentro da escola, antagonismos profundos ecoam, mudando a vida dessas jovens — e de toda a nação — para sempre. Imagens de um simbolismo profundo fazem alusão à violência genocida que, em 1994, tomaria conta de todo o país. Nossa Senhora do Nilo foi premiado no Festival de Berlim de 2020 com o Urso de Cristal da mostra Generation 14plus.