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artes visuais

- Publicada em 16 de Dezembro de 2022 às 03:00

Fundação Iberê promete agenda cheia de exposições no ano que se inicia

A variedade de artistas que terão os trabalhos expostos no espaço vai agradar a todos os públicos

A variedade de artistas que terão os trabalhos expostos no espaço vai agradar a todos os públicos


MARCO QUINTANA/ARQUIVO/JC
Andressa Pufal Leonarczik
Os espaços expositivos de Porto Alegre seguirão oferecendo uma série de experiências aos gaúchos no decorrer de 2023. A Fundação Iberê Camargo está com a agenda do ano cheia, com uma variedade de artistas capaz de agradar a todos os públicos. As águas de março abrem as exposições do ano trazendo o paulistano André Ricardo, que expõe sua arte inspirada por pintores como Volpi, Rothko e John Zurier. Em abril, comemorando cinco décadas de trajetória artística, a gaúcha Vera Chaves Barcellos fará uma exposição que ocupará o átrio e mais dois andares do espaço cultural.
Os espaços expositivos de Porto Alegre seguirão oferecendo uma série de experiências aos gaúchos no decorrer de 2023. A Fundação Iberê Camargo está com a agenda do ano cheia, com uma variedade de artistas capaz de agradar a todos os públicos. As águas de março abrem as exposições do ano trazendo o paulistano André Ricardo, que expõe sua arte inspirada por pintores como Volpi, Rothko e John Zurier. Em abril, comemorando cinco décadas de trajetória artística, a gaúcha Vera Chaves Barcellos fará uma exposição que ocupará o átrio e mais dois andares do espaço cultural.
A coleção do argentino Alec Oxenford reúne uma coleção de mais de 500 obras do país vizinho e também marca presença no museu porto-alegrense em agosto de 2023 - mesmo mês em que acontece o Festival Internacional de Fotografia da Capital. Em setembro, a primavera traz as obras da paulistana Carmela Gross, além das estruturas orgânicas em madeiras recuperadas de demolições e canteiros de obras do mineiro Afonso Tostes.
Novembro é a vez de Janaina Tschäpe e suas pinturas de aspecto líquido, que recordam contornos vegetais, animais ou minerais em paisagens silvestres e subaquáticas. A reflexão social, por sua vez, surge nas obras do maranhense Thiago Martins de Melo, em telas com críticas à necropolítica, ao extermínio dos povos indígenas e ao genocídio da juventude negra.
 
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