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Cinema

- Publicada em 16 de Agosto de 2022 às 13:04

Margs apresenta documentário sobre a trajetória do desenhista e gravador Paulinho Chimendes

Curta-metragem intitulado 'Meus Olhos Não são Suaves' é assinado por Gilberto Perin e Emerson Souza

Curta-metragem intitulado 'Meus Olhos Não são Suaves' é assinado por Gilberto Perin e Emerson Souza


MARGS/DIVULGAÇÃO/JC
Dirigido por Gilberto Perin e Emerson Souza, o curta-metragem Meus Olhos Não são Suaves terá exibição gratuita nesta quinta-feira (18), às 14h30min, no auditório do Margs (Praça da Alfândega, s/n - Centro Histórico). O filme, realizado com apoio da Associação de Amigos do espaço cultural, é um documentário sobre a trajetória do desenhista e gravador Paulinho Chimendes.
Dirigido por Gilberto Perin e Emerson Souza, o curta-metragem Meus Olhos Não são Suaves terá exibição gratuita nesta quinta-feira (18), às 14h30min, no auditório do Margs (Praça da Alfândega, s/n - Centro Histórico). O filme, realizado com apoio da Associação de Amigos do espaço cultural, é um documentário sobre a trajetória do desenhista e gravador Paulinho Chimendes.
O artista visual homenageado pela produção reside em Porto Alegre desde 1962, e iniciou no desenho aos 12 anos, sob a tutela de Paulo Peres no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre. Foi integrante da Oficina 11 – Atelier de Litografia e Gravura em Metal e fez diversas exposições individuais e coletivas. Também participou de muitos salões e mostras, sendo premiado em seis delas e homenageado em 2004 pelo Núcleo de Gravuras do Rio Grande do Sul (do qual é sócio fundador).
Com quatro anos de estudo, Chimendes pôs mãos à obra e criou a sua cidade, uma cidade imaginária. Durante cinco anos, desenhou constantemente, aprimorando formas, traçados e técnicas e experimentando os tipos de materiais que poderia usar no seu trabalho.
Nesse meio tempo, fazia desenhos pequenos, depois, passou para os grandes, nos quais trabalha dias seguidos sem parar. A arte é a vida de Paulinho (como gosta de ser chamado). Passa horas e horas trabalhando em desenhos e afirma que eles nunca ficam prontos. "Eu sempre deixo o desenho guardado e depois retorno com traços mais modernos e com uma técnica melhor desenvolvida. O desenho me disciplina, me organiza", afirma o artista. Suas criações vão às cavernas, passam pela Idade Média e vem até hoje com os novos modos de vida urbana, e é da sua cabeça que saem cidades de todas as formas, de coisas que vão sendo observadas nas ruas.
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