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MÚSICA

- Publicada em 13 de Agosto de 2022 às 15:20

Ospa interpreta Villa-Lobos e Ravel em concerto realizado em São Paulo

O pianista Fabio Martino participa como solista convidado

O pianista Fabio Martino participa como solista convidado


VITÓRIA PROENÇA/DIVULGAÇÃO/JC
A Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, 16 - São Paulo), uma das mais importantes casas de concerto do País, recebe neste domingo (14) a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), sob a regência do diretor artístico e maestro Evandro Matté. A performance gratuita, com início marcado para às 11h, apresentará peças de Heitor Villa-Lobos e Maurice Ravel com solo do pianista Fabio Martino. Os ingressos já estão esgotados e não haverá transmissão ao vivo.
A Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, 16 - São Paulo), uma das mais importantes casas de concerto do País, recebe neste domingo (14) a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), sob a regência do diretor artístico e maestro Evandro Matté. A performance gratuita, com início marcado para às 11h, apresentará peças de Heitor Villa-Lobos e Maurice Ravel com solo do pianista Fabio Martino. Os ingressos já estão esgotados e não haverá transmissão ao vivo.
Esta será a segunda apresentação da Ospa no local. Em 2018, Matté comandou a orquestra em um concerto na Sala São Paulo dentro da programação do 49º Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Agora, o pianista Fabio Martino, brasileiro radicado na Alemanha, executa Concerto para Piano em Sol Maior, de Ravel, obra com a qual forjou grande intimidade em apresentações realizadas na Alemanha sob diferentes regentes. Datada de 1932, é considerada uma obra-prima na qual Ravel mirou na leveza e na diversão em oposição à profundidade e ao drama característicos do gênero no século 19.
O concerto exige uma orquestra completa, com destaque para o naipe de madeira, a percussão e a harpa que, ao longo da música, alternam-se sob os holofotes sem tirar o protagonismo do solo de piano, repleto de passagens virtuosísticas.
Por fim, o programa é finalizado por Choros nº 6, de Villa-Lobos. A peça integra a série Choros, com 16 obras que sintetizam a música brasileira indígena e popular. Composta no Rio de Janeiro em 1926, a composição faz alusão à atmosfera seresteira e aos personagens chorões da cidade daquela época.
Para isso, os tradicionais instrumentos da orquestra ganham a companhia de uma percussão tipicamente brasileira com a cuíca, o reco-reco, o roncador e o tamborim de samba.
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