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Porto Alegre 250 anos

- Publicada em 27 de Março de 2022 às 15:49

Samba de Maria Rita levanta o público no Baile da Cidade em Porto Alegre

Cantora fez show de 1 hora e 15 minutos na Redenção, interpretando clássicos da música brasileira

Cantora fez show de 1 hora e 15 minutos na Redenção, interpretando clássicos da música brasileira


CESAR LOPES/PMPA/JC
Ivan Mattos
O Baile da Cidade no aniversário de 250 anos de Porto Alegre teve início às 17h de sábado (26), com diversas atrações, mas a grande expectativa era pelo show das 20h, quando chegaria a grande estrela da noite.
O Baile da Cidade no aniversário de 250 anos de Porto Alegre teve início às 17h de sábado (26), com diversas atrações, mas a grande expectativa era pelo show das 20h, quando chegaria a grande estrela da noite.
Com uma plateia já um pouco inquieta aguardando sua presença, a cantora Maria Rita entrou no palco pontualmente às 20h32min. Mas, primeiro, recebeu em breve solenidade o título de Cidadã de Porto Alegre, das mãos do prefeito Sebastião Melo, do vice Ricardo Gomes, e do presidente da Câmara Municipal, Idenir Cecchim. Os políticos foram vaiados por parte do público. Ansiosas para ouvir a filha de Elis Regina cantar, as pessoas ao mesmo tempo fizeram manifestações carinhosas para a artista, com gritos de “a maior cantora do Brasil”, “sangue gaúcho” e outras expressões de afeto.
Emocionada, Maria Rita agradeceu, ressaltou a honra que tinha de cantar na cidade natal da mãe, mencionou seu sangue gaúcho e o significado de ter recebido a honraria 40 anos depois da morte de Elis. Sobre uma confortável cama de instrumentistas de forte raiz sambista, Maria Rita iniciou o espetáculo com Tiro ao Álvaro, composta por Joao Rubinato e Oswaldo Molles, que ficou consagrada na interpretação de Elis com Adoniran Barbosa.
O público seguiu empolgado. Maria Rita engatou uma série de clássicos do samba consagrados pelo repertório de Elis Regina e levou a plateia, por vezes, ao delírio. Ao final de 1 hora e 15 minutos de pura alegria e muito samba, com direito a intervenções de cunho político, a cantora encerrou com os hits É, de Gonzaguinha, e Vou festejar, pérola do repertório de Beth Carvalho composta por Jorge Aragão.
Através de Maria Rita, a cidade que completava 250 anos tornando cidadã a filha de sua cantora mais ilustre, fazia mais uma vez as pazes com Elis Regina, considerada até hoje como a voz do Brasil. Salve Maria Rita! Salve Elis Regina!
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