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Publicada em 28 de Março de 2024 às 15:05

Estágio e aprendizagem aumentam chances de jovens concluírem os estudos

 Empresas investem cada vez mais em educação corporativa

Empresas investem cada vez mais em educação corporativa

CIEE-RS/DIVULGAÇÃO/JC
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O CIEE-RS completa 55 anos em abril. Uma história conectada à evolução dos programas de estágio e de aprendizagem e, consequentemente, à melhora dos indicadores educacionais e de transformação social. São mais de 50 mil jovens em seus programas que podem atestar esses resultados.
O CIEE-RS completa 55 anos em abril. Uma história conectada à evolução dos programas de estágio e de aprendizagem e, consequentemente, à melhora dos indicadores educacionais e de transformação social. São mais de 50 mil jovens em seus programas que podem atestar esses resultados.
Para o gestor de Aprendizagem e Desenvolvimento Social, Gustavo Etcheverry, ao se tornar aprendiz, o jovem impacta positivamente em toda a comunidade na qual vive. “Grande parte deles vêm de situação de vulnerabilidade social. Com uma renda, ele ajuda a família e muda a sua realidade e suas perspectivas. Há uma vantagem expressiva entre quem está nos programas de aprendizagem em termos educacionais e de empregabilidade: 61,3% aumentam o grau de escolaridade e muitos conseguem concluir o ensino médio e superior; e 68% são efetivados no trabalho”, pontua.
Nos últimos anos, o gestor também destaca uma evolução da cultura e de visão das empresas, que antes tinham na Lei da Aprendizagem uma obrigação. “O setor produtivo considera importante a formação dos jovens desde o início, os prepara para a vida profissional e conta com eles como parte do quadro”, avalia.

As bolsas de estágio e salários da aprendizagem são determinantes para que muitos jovens consigam concluir seus estudos.

O gestor de Estágios, Marcos Pan, confirma os benefícios. Para alunos do ensino médio, o estágio no contraturno da escola é um primeiro contato com responsabilidades e hierarquias da vida profissional. “E no ensino superior, é onde o jovem se experimenta no mercado, aprende com profissionais do ramo que ele escolheu e identifica em qual área deseja atuar. E pode até mudar de curso”, explica.
Pan observa uma relação de ganha-ganha para todos. “Com o boom do ensino superior nas últimas décadas, os universitários são maioria no cadastro. É bom para quem contrata, pois o estagiário leva para as empresas o conhecimento acadêmico, as novas práticas e inovações que aprende na universidade. E leva para a sala de aula o que está vivenciando na prática”, conclui.

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