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Publicada em 01 de Março de 2024 às 14:03

Aproveitar as chances fez Ana deslanchar

Conheça a história de uma menina beneficiada pelas ações do CIEE

Conheça a história de uma menina beneficiada pelas ações do CIEE

CIEE-RS/DIVULGAÇÃO/JC
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Uma atitude determinante para avançar na carreira é aproveitar as chances que aparecem. Ao extrair fatores positivos de cada experiência, é possível começar como estagiária e chegar a líder de RH em uma multinacional. Foi o que ocorreu com Ana Carolina Neu, 33 anos. Ela é o sexto personagem da série Inspira CIEE-RS, que traz mensalmente histórias de pessoas ligadas à instituição e que são exemplos inspiradores.
Uma atitude determinante para avançar na carreira é aproveitar as chances que aparecem. Ao extrair fatores positivos de cada experiência, é possível começar como estagiária e chegar a líder de RH em uma multinacional. Foi o que ocorreu com Ana Carolina Neu, 33 anos. Ela é o sexto personagem da série Inspira CIEE-RS, que traz mensalmente histórias de pessoas ligadas à instituição e que são exemplos inspiradores.
Natural de Santa Cruz do Sul, Ana iniciou sua trajetória profissional como auxiliar de escritório em uma empresa de transporte de passageiros. Era uma função com carteira assinada, mas, depois de uma amiga sugerir que concorresse a uma vaga de estágio pelo CIEE-RS na multinacional British American Tobacco (BAT), antiga Souza Cruz, percebeu uma oportunidade. Largou o emprego e se candidatou.
O processo seletivo foi longo e concorrido. Somente após meio ano, e exatamente no dia do seu aniversário, em 8 de dezembro de 2011, Ana foi chamada pela BAT. Foi realmente um presente. Foram dois anos no setor de RH, interrompidos pelo fim do contrato e pela falta de vagas, o que impedia a tão sonhada efetivação.

Para Ana Carolina Neu, o trabalho bem realizado e as contribuições à equipe foram primordiais para deslanchar na carreira. “A gente sabe que os jovens querem velocidade. Mas é preciso ter calma e pensar em servir. Deixar sua marca e sempre sinalizar o interesse em participar e crescer”, aconselha.

No ano seguinte, Ana voltou à empresa em um cargo efetivo. Cumprida essa etapa, viriam os desafios para aprender e galgar outras posições lá dentro. Passou em uma seleção para atuar em Itajaí (SC), fazendo auditoria em pontos de venda e centros de distribuição. “Foi uma aventura. Precisava viajar por todo o Brasil e ficava responsável por Santa Catarina e pelo norte do Rio Grande do Sul”, conta.
Após dois anos como auditora, surgiu uma oportunidade para voltar a Santa Cruz. A vaga era de responsável pela capacitação dos envolvidos na cadeia produtiva do tabaco - 27 mil produtores integrados, 350 transportadores e 220 orientadores agrícolas. Era um grande desafio, e logo veio outro: a pandemia, o que exigiu novas formas de seguir capacitando o time externo.
Passado o período crítico, Ana sinalizou seu interesse em outras áreas da BAT. Ingressou na Cipa e no IWS, onde atuava na aplicação do sistema de gestão. Sua iniciativa e entregas a gabaritaram para o RH. Em março de 2022, foi promovida a coordenadora do setor.
Ao relembrar a caminhada, Ana valoriza o estágio inicial."Foi a porta de entrada para entender o ambiente corporativo, estratégias e desenvolver ainda mais competências técnicas e comportamentais. A dica é sempre pensar em como fazer melhor e deixar a sua marca”, afirma. Agora, a mira é em uma posição de gerência. Quem sabe, fora do País.
 
 
 

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