O comércio atacadista gaúcho deverá fechar o ano com crescimento real do montante de vendas na comparação com o resultado obtido em 2022, segundo projeta o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do Rio Grande do Sul (Sindiatacadistas-RS), empresário Zildo De Marchi. Um fator básico para este desempenho, na sua avaliação, é o processo de redução da taxa de juros, iniciado pelas autoridades monetárias, no contexto de queda da inflação, que reativará os investimentos na atividade produtiva do País, beneficiando a geração de empregos e favorecendo o consumo das famílias.
Para o presidente do Sindiatacadistas-RS, o cenário brasileiro mostra-se mais amigável para a economia após a aprovação da primeira etapa da Reforma Tributária pela Câmara Federal, que precisará sofrer ajustes durante a sua tramitação no Senado, exigindo, para isto, um firme acompanhamento das classes produtoras.
Destaca, igualmente, a atratividade do mercado consumidor gaúcho, comprovada pelo ciclo de investimentos que se verifica no setor, com a abertura de grande número de novos estabelecimentos, principalmente no modelo de atacarejos, inclusive por iniciativa de grupos empresariais de outros Estados. Um obstáculo que pode afetar negativamente este panorama favorável em 2023, admite Zildo De Marchi, é o impacto do fator climático sobre a atividade econômica, com o excesso de chuvas prejudicando principalmente a produção agropecuária, agravando as perdas sofridas devido às sucessivas estiagens.
Para o presidente do Sindiatacadistas-RS, o cenário brasileiro mostra-se mais amigável para a economia após a aprovação da primeira etapa da Reforma Tributária pela Câmara Federal, que precisará sofrer ajustes durante a sua tramitação no Senado, exigindo, para isto, um firme acompanhamento das classes produtoras.
Destaca, igualmente, a atratividade do mercado consumidor gaúcho, comprovada pelo ciclo de investimentos que se verifica no setor, com a abertura de grande número de novos estabelecimentos, principalmente no modelo de atacarejos, inclusive por iniciativa de grupos empresariais de outros Estados. Um obstáculo que pode afetar negativamente este panorama favorável em 2023, admite Zildo De Marchi, é o impacto do fator climático sobre a atividade econômica, com o excesso de chuvas prejudicando principalmente a produção agropecuária, agravando as perdas sofridas devido às sucessivas estiagens.


Facebook
Google
Twitter