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- Publicada em 24 de Fevereiro de 2023 às 16:13

A valorização das gestantes nas empresas

Empresas têm oferecido benefícios que acabam sendo uma via de mão dupla

Empresas têm oferecido benefícios que acabam sendo uma via de mão dupla


CIEE-RS/Divulgação/JC
Ainda que hoje exista uma conscientização maior sobre a maternidade no meio corporativo, as gestantes ainda sentem dificuldades nessa transição para a vida de mãe. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas anterior à pandemia mostrou que, após 24 meses, quase 50% das mulheres que tiravam licença-maternidade estavam fora do mercado de trabalho. Neste momento delicado para as trabalhadoras, cabe às empresas fornecer apoio.
Ainda que hoje exista uma conscientização maior sobre a maternidade no meio corporativo, as gestantes ainda sentem dificuldades nessa transição para a vida de mãe. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas anterior à pandemia mostrou que, após 24 meses, quase 50% das mulheres que tiravam licença-maternidade estavam fora do mercado de trabalho. Neste momento delicado para as trabalhadoras, cabe às empresas fornecer apoio.
Para valorizar as profissionais com filhos, as empresas têm oferecido benefícios que acabam sendo uma via de mão dupla. Ao passo em que o acolhimento ajuda as funcionárias, elas repercutem o sentimento de pertencimento gerado a partir do respeito à sua condição. Na prática, esses efeitos podem turbinar a produtividade, melhorar o ambiente de trabalho e aumentar a satisfação da trabalhadora.
O CIEE-RS é um exemplo de companhia que há anos apoia as suas gestantes com benefícios, como auxílio-creche, muito útil nesse período de maiores gastos familiares. Há ainda a entrega, pelo setor de Desenvolvimento Humano e Organizacional (DHO), de um mimo que já se tornou um clássico na empresa: uma “naninha” especial (pequeno travesseiro forrado com ervas) que é presente de nascimento e começa a ser produzida por um fornecedor quando se conhece o sexo do bebê.
O CIEE-RS é um exemplo de companhia que há anos apoia as suas gestantes com benefícios, como auxílio-creche, muito útil nesse período de maiores gastos familiares.
No CIEE-RS, 74% dos colaboradores são mulheres. Por isso, no início de 2020, a organização criou um grupo para troca de experiências e acolhimento para as gestantes. “Nosso objetivo era nos aproximar delas, ouvir as principais dores e do que sentiam falta. Assim, fizemos uma pesquisa anônima com as gestantes e com quem já tinha se tornado mãe na empresa. Houve muito interesse e participação. No final, foi lançada uma cartilha no formato de perguntas e respostas para todos os colaboradores, com informações importantes sobre legislação e benefícios”, conta a analista de desenvolvimento de pessoas Larissa Ferreira de Oliveira.
Para atender às demandas, o CIEE-RS realiza encontros online com especialistas para falar com as futuras mães, como uma enfermeira que tratou da prevenção de acidentes com crianças. Também foi criado um grupo de WhatsApp, que reúne colaboradoras de todo o Estado, expandindo assuntos como indicação de fotógrafo para ensaio de gestante e os segredos da adaptação da criança na escolinha. Hoje em dia, o grupo reúne 15 mães e praticamente caminha sozinho. Como um dia farão os filhos e as filhas dessas mães e colaboradoras.
CIEE-RS
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