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- Publicada em 02 de Janeiro de 2023 às 08:00

Recompensas não financeiras se tornam trunfo para empresas

O chamado "salário emocional" é um ingrediente a mais para ajudar a manter talentos

O chamado "salário emocional" é um ingrediente a mais para ajudar a manter talentos


CIEE-RS/DIvulgação/JC
A remuneração pelo trabalho é a recompensa mais comum, mas o lado financeiro não é tudo. Além de um pagamento justo, benefícios aos colaboradores ganham cada vez mais importância dentro das empresas por, entre outros motivos, ajudarem a evitar o excesso de “turnover”, que é a custosa e ineficiente rotatividade de pessoal.
A remuneração pelo trabalho é a recompensa mais comum, mas o lado financeiro não é tudo. Além de um pagamento justo, benefícios aos colaboradores ganham cada vez mais importância dentro das empresas por, entre outros motivos, ajudarem a evitar o excesso de “turnover”, que é a custosa e ineficiente rotatividade de pessoal.
O chamado “salário emocional”, que começou a ser estudado há 10 anos, é um ingrediente a mais para ajudar a manter talentos. Não deve ser o motivo em si, mas dá peso a características do trabalho que são levadas em conta na hora de aceitar uma proposta ou de seguir na empresa.
Alguns desses fatores são feedback de lideranças, plano de carreira, bom ambiente de trabalho, boa gestão, reconhecimento por desempenho, oportunidades de desenvolvimento. Mas há outros, como autonomia, sensação de pertencimento, incentivo à criatividade, crescimento pessoal, existência de um propósito no que se faz, bem como folgas, horários flexíveis, home office, preocupação com o bem-estar.
O ‘salário emocional’ reúne elementos que influenciam nas decisões do trabalho, mas não compensa um baixo provento econômico.
Recompensas não financeiras podem ser ainda mais interessantes para os jovens.
Pesquisa realizada em 2021 pelo CIEE-RS, com estagiários em empresas gaúchas, por exemplo, mostrou que 44,8% preferem organizações com políticas claras de diversidade. Na atração de talentos, esses “extras” servem para que eles se identifiquem com a empresa e criem uma relação mais duradoura com ela. Também agem como quesito motivacional.
As ideias de benefícios que vão além dos financeiros foram impulsionadas com a pandemia, a partir da reflexão sobre o papel do trabalho na vida. Foi durante a crise sanitária que o trabalho remoto, que engatinhava, ganhou corpo e, mesmo com o arrefecimento da Covid-19, se tornou um anseio para muitos colaboradores.
Tendência no mercado de trabalho, a recompensa não financeira tem se tornado um trunfo nas mãos de companhias que pretendem atrair e desenvolver talentos. E um trunfo que promete ser cada vez mais poderoso. 
CIEE-RS
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