Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

- Publicada em 22 de Novembro de 2022 às 08:13

Atenção no seguro, por Gerson Anzzulin: Planejamento assegura uma aposentadoria tranquila

Vice-presidente da FenaPrevi e presidente da BrasilPrev Seguros e Previdência, Ângela Assis palestrou no último dia 17

Vice-presidente da FenaPrevi e presidente da BrasilPrev Seguros e Previdência, Ângela Assis palestrou no último dia 17


Gerson Anzzulin/Divulgação/JC
O Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul promoveu no dia 17 de novembro o almoço do mercado segurador, evento que ocorreu na sede da Federasul, no centro de Porto Alegre. A palestra esteve a cargo da vice-presidente da FenaPrevi e presidente da BrasilPrev Seguros e Previdência, Ângela Assis, que abordou o tema “A Visão de Mercado sobre Previdência Privada”.
O Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul promoveu no dia 17 de novembro o almoço do mercado segurador, evento que ocorreu na sede da Federasul, no centro de Porto Alegre. A palestra esteve a cargo da vice-presidente da FenaPrevi e presidente da BrasilPrev Seguros e Previdência, Ângela Assis, que abordou o tema “A Visão de Mercado sobre Previdência Privada”.
A executiva destacou que o mercado de Previdência evoluiu no Brasil e vem crescendo na casa dos dois dígitos nos últimos anos. Ângela Assis citou a pesquisa feita pelo Instituto Datafolha a pedido da FenaPrevi, onde foi apontado que o brasileiro tem percepção da necessidade de ter uma previdência privada, mas demora para começar a se planejar. “A população brasileira está envelhecendo. Estamos vivendo mais. Para viver com qualidade é preciso estar preparado financeiramente para isto”, afirmou.
A pesquisa mostrou ainda que 70% dos entrevistados gostaria de parar de trabalhar com 60 anos, mas apenas 27% estavam se preparando para isto. Outro dado da pesquisa indica que a maioria sabe que o INSS vai conceder um benefício menor do que possui na ativa. “A população brasileira acima de 60 anos dobrou de tamanho em 20 anos, a taxa de natalidade caiu e isto tem reflexos. Nos próximos anos teremos pessoas de mais idade sustentando a população economicamente ativa”, alertou.
Em relação ao período de contratar um plano de previdência, ngela disse que o cenário ideal é de que as famílias façam um plano para seus filhos e que os adolescentes deem continuidade. Considera também fundamental que esta iniciativa seja adotada no início da vida laboral, pois com as mudanças promovidas pela reforma previdenciária, as pessoas não vão se aposentar com o que elas têm e trabalham.
A vice-presidente da FenaPrevi e presidente da BrasilPrev ressaltou que a previdência privada é um produto acessível e que existem planos no mercado oferecidos a partir de uma contribuição de R$ 50, sendo que nunca é tarde para começar. “Isto vale para a faixa dos 40 anos. Com a reforma da previdência, dificilmente vamos nos aposentar antes dos 65 anos. Vinte anos de contribuição faz muita diferença. Previdência privada não é um produto para ricos, é um produto para a sociedade em geral. Não tem idade para começar, o que precisa é começar”, concluiu.
Correção
Na edição do dia 8 de novembro desta coluna (O novo cenário do seguro de vida no Brasil), registramos de forma equivocada os números apresentados pela presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul, Andreia Araújo, relativos ao segmento vida no Brasil. Ao invés de R$ 233 bilhões, o montante arrecadado de janeiro a agosto deste ano foi de R$ 15,02 bilhões, o que significa um crescimento de 16% na comparação com o mesmo período de 2021.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO