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Colunas#Tecnologia da Informação

Coluna

- Publicada em 17 de Abril de 2014 às 00:00

Três perguntas para Marcelo Rodrigues, diretor comercial da Microcity


BAGUETE/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
1 - A Microcity fez seu nome com serviços como o de terceirização de infraestrutura de desktops. Agora a empresa anunciou um investimento de R$ 20 milhões para ampliar suas verticais de atuação. Qual é o plano?

1 - A Microcity fez seu nome com serviços como o de terceirização de infraestrutura de desktops. Agora a empresa anunciou um investimento de R$ 20 milhões para ampliar suas verticais de atuação. Qual é o plano?

Marcelo Rodrigues - Este investimento será destinado principalmente na readequeação dos produtos e serviços da companhia, entrando nos segmento de saúde, varejo e call center. Com isso, esperamos um crescimento de receita em 2014, chegando aos R$ 105 milhões, 4% a mais que os R$ 101 milhões contabilizados no ano passado.

2 -Como surgiu esta transição para a oferta de novos serviços e diferentes áreas de atuação?

Rodrigues - É uma progressão natural, devido a diversos cases de sucesso que tivemos com clientes destes segmentos. Cada vez mais os clientes estão buscando parceiros de TI que contemplem todas as suas necessidades de infraestrutura, incluindo hardware e software. Por isso estamos trabalhando para oferecer as melhores propostas de valor.

3 - No ano passado, a companhia inaugurou filiais em Porto Alegre e Curitiba. Quais são os planos da empresa para a região?

Rodrigues - Estes estados representam uma de nossas principais apostas de crescimento em 2014. No Rio Grande do Sul, as empresas Unimed Porto Alegre, Carrier e Petrobras/Refap são clientes Microcity. A expectativa é ampliar esta carteira até o final do ano, incrementando nossa receita em cerca de 20% na região.

Sobe: Gurias

Elas são sempre mais espertas. Entre os jovens de 10 a 17 anos, 63% dos usuários de smartphones são mulheres e apenas 37% são homens, conforme pesquisa da Nielsen Ibope.

Desce: Netshoes

Pedida de R$ 1,5 bilhão afastou Amazon e Walmart, que estariam interessados em comprar o gigante brasileiro de e-commerce. O crescimento agora deverá ser financiado internamente.

Agenda

  • 22/4 - Workshop: Projeto MPS.BR: As empresas participantes do Grupo 7 do Projeto Cooperativa MPS.BR Softsul farão relatos de suas experiências na implantação do modelo nos níveis G e F. Das 13h30min às 18h, no Auditório da AMCHAM Business Center (Dom Pedro II, 861). Inscrições no site www.softsul.org.br.
Mercado de trabalho
  • Southsystem - Gerente de Projetos. Necessário ter experiência em gerenciamento de projetos commais de 10 mil horas com grandes clientes. Metodologia de desenvolvimento, Scrum e PMI. CVs com pretensão salarial PJ: [email protected]
  • Meta - Analista de Processos. Mentory de equipe para automação de processos. Conhecimento em Bizagi. CVs: [email protected].
Prodanov bate recordes na SCTI
Cleber Prodanov bateu dois recordes neste mês à frente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação: tempo de permanência no cargo e volume total de recursos liberados pela pasta. Caso sejam batidas as metas de desembolsos da secretaria, que devem fechar o ano totalizando R$ 88 milhões 

(R$ 71 milhões já foram entregues), a atual gestão da SCTI terá conseguido com sete vezes mais verbas distribuídas do que o feito durante o governo Yeda e mais do que 14 vezes a administração Rigotto. Para fechar, Prodanov deve ser o primeiro secretário a permanecer quatro anos na SCTI, na qual a média de permanência histórica é pouco mais de um ano.

Nomeação deve ser modelo 

A Secretaria de Ciência e Tecnologia deu bons resultados nos últimos anos porque o governo Tarso Genro tentou uma abordagem nova na pasta: chamar alguém com conhecimento da área e contatos (Prodanov foi pró-reitor de Inovação na Feevale e presidente do Fórum de Pró-Reitores do Rio Grande do Sul) e deixar ele trabalhar. Historicamente, pessoas com esse perfil só conseguiam ficar à frente da pasta em mandatos tampão, aguardando o próximo político assumir o comando. Essas nomeações políticas podiam ser mais ou menos interessadas (algumas eram bem pouco interessadas), mas sempre tinham que começar do zero. 

Com a colaboração de Leandro Souza e Felipe Nogs

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