Nos tempos da Covid, uma das práticas que surgiram foi jovens se colocarem à disposição dos mais velhos, sobretudo em edifícios, para fazerem suas compras na rua. É esta a situação de partida de “A lista”, original de Gustavo Pinheiro, dramaturgo de que assistimos, nesta temporada, dois outros textos, “Dois de nós” e “A tropa”. No comentário sobre “Dois de nós”, eu observava que Pinheiro é um dramaturgo profissional, no sentido dos Estados Unidos: ele vive disso, sabe escrever, desenvolve muito bem as situações e é um ótimo observador de seu contexto.
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