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Repórter Brasília
Edgar Lisboa

Edgar Lisboa

Publicada em 11 de Fevereiro de 2024 às 17:53

Visão política convergente

Paulo Paim (PT-RS)

Paulo Paim (PT-RS)

ALESSANDRO DANTAS/DIVULGAÇÃO/JC
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O movimento que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz junto aos governadores, em seus estados, buscando diálogo, construindo agendas e encontros, não é diferente do que ele fez quando governou o País em outras duas ocasiões. Isso é uma visão política convergente, afirmou o senador gaúcho Paulo Paim (PT, foto).
O movimento que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz junto aos governadores, em seus estados, buscando diálogo, construindo agendas e encontros, não é diferente do que ele fez quando governou o País em outras duas ocasiões. Isso é uma visão política convergente, afirmou o senador gaúcho Paulo Paim (PT, foto).
Tesouro vivo
Na opinião de Paulo Paim, "é uma ação que objetiva agregar os entes federados à União. Somos um só País, um mesmo povo. A nossa brasilidade é um tesouro vivo que temos que cuidar, e muito bem. Lula foi eleito por uma coligação e, ao assumir, se torna presidente de todos, independentemente de greis e bandeiras partidárias, ideologias e conceitos maniqueístas", considerou o senador reeleito por várias legislaturas.
Respeito às diferenças
"Esse dinamismo da política converge para o respeito às nossas diferenças e diversidades culturais, sociais e, principalmente, política", pontua o senador Paulo Paim, acrescentando que "tudo isso deságua em um enorme campo de atuação para reafirmar o nosso país como nação. Isso é o respeito primordial a nós próprios como cidadãos e brasileiros, sejam do campo ou da cidade."
Lula estadista
Paulo Paim destaca que "Lula é um estadista. Podem até criticá-lo, não concordar com seu pensamento e suas medidas no governo, suas projeções, etc, mas jamais poderão dizer que ele ignora a nossa federação, nossos governadores e prefeitos".
Novo pacto federativo
"O Brasil é muito grande", afirma Paulo Paim. "É um País continental. Aliás, temos que pensar com urgência em um novo pacto federativo, dando mais autonomia e recursos, principalmente para os municípios, pois é nessa base que se encontra a nossa população no dia a dia, com o pé no chão, vivendo e sobrevivendo."
Trabalho de reconstrução
Na visão do senador, as políticas públicas devem ser voltadas para essas pessoas. "O País passou por maus bocados. Agora estamos em forte trabalho de reconstrução, inaugurações, e lançamentos de obras são normais em qualquer esfera de governo federal, estadual e municipal."
Grandes investimentos
De acordo com o senador petista, "até o momento o PAC prevê investimentos de R$ 75 bilhões no Rio Grande do Sul. Esses investimentos são para duplicação de BRs, barragens e moradias do Minha Casa, Minha Vida. É legítimo, portanto, que o presidente Lula procure os nossos governadores, e aqui eu repito, independentemente de quem seja".
Diálogo e tolerância
"A política é dinâmica e se faz com diálogo, tolerância, e compreensão do país e da vida da nossa querida gente, e, sobretudo, com respeito à democracia e ao Estado de Direito", acentuou Paulo Paim.
Em busca da força dos governadores
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, ao longo da última semana, com governadores da oposição. Entre eles, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Lula se encontra com os governadores de estados importantes no País de olho nas eleições municipais, e começando a cumprir sua promessa de visitar todos os estados de oposição e governo.
 

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