A deputada federal gaúcha Any Ortiz (Cidadania) lamenta o crescimento do número de endividados no País. A parlamentar afirmou que, “segundo o mapa da inadimplência do Serasa agora de setembro, os devedores já somam quase 72 milhões de brasileiros.”
São 83 mil novos negativados
Os números citados por Any Ortiz (foto) revelam que entre agosto e setembro deste ano, foram mais de 83 mil novos negativados cadastrados no Serasa, ou seja, em um mês mais de 80 mil pessoas entram no cadastro dos negativados. A congressista afirmou que, “o governo federal, em junho deste ano, lançou o programa “Desenrola” para negociar dívidas de até R$ 20 mil. Três meses depois de o programa ser lançado, o número de endividados só cresce”.
Educação financeira
“Pior do que isso foi a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que chegou a dizer que junto da ação, em relação atirar o nome dos endividados da lista dos negativados, o programa viria acompanhado de um programa de educação financeira, mas infelizmente, até agora, não tivemos nem um sinal deste programa de educação financeira”, acentuou a deputada,
Reféns de políticas de governo
Na opinião de Any Ortiz, “pior do que isso, nós estamos vendo que é um programa só para recolocar as pessoas de volta ao mercado consumidor, porém, sem fazer uma ação concreta no que diz respeito à questão de consumo consciente e educação financeira no nosso país, para que essas pessoas não se tornem reféns de políticas públicas de Governo.”
Agenda com ministro da Educação
Any Ortiz, que é coordenadora da bancada gaúcha no Congresso Nacional, lamenta que, desde maio, está tentando, sem sucesso, uma agenda com o ministro da Educação. “Nós inclusive encaminhamos um requerimento de informação para o Ministério, para saber sobre o número de professores que já foram capacitados e qualificados no país, para poder aplicar o conteúdo da educação financeira nas escolas brasileiras, visto que já é obrigatório o ensino da educação financeira nas escolas brasileiras. Ele faz parte da base nacional comum curricular desde 2020,”
Ajudar com ações
A deputada defende que “todo esse conhecimento se espalhe por todo o Brasil, nós não queremos só apontar as falhas, nós queremos ajudar com ações, fazer indicações que possam realmente efetivar essa obrigatoriedade. Mas parece que o governo federal caminha para o lado contrário, porque, infelizmente, o que nós estamos vendo é um discurso de querer tirar as pessoas da pobreza, mas ao mesmo tempo não se dá informações, não se dá conteúdo para poder retirar essas pessoas dessa situação que se encontram, de reféns de políticas públicas.”
São 83 mil novos negativados
Os números citados por Any Ortiz (foto) revelam que entre agosto e setembro deste ano, foram mais de 83 mil novos negativados cadastrados no Serasa, ou seja, em um mês mais de 80 mil pessoas entram no cadastro dos negativados. A congressista afirmou que, “o governo federal, em junho deste ano, lançou o programa “Desenrola” para negociar dívidas de até R$ 20 mil. Três meses depois de o programa ser lançado, o número de endividados só cresce”.
Educação financeira
“Pior do que isso foi a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que chegou a dizer que junto da ação, em relação atirar o nome dos endividados da lista dos negativados, o programa viria acompanhado de um programa de educação financeira, mas infelizmente, até agora, não tivemos nem um sinal deste programa de educação financeira”, acentuou a deputada,
Reféns de políticas de governo
Na opinião de Any Ortiz, “pior do que isso, nós estamos vendo que é um programa só para recolocar as pessoas de volta ao mercado consumidor, porém, sem fazer uma ação concreta no que diz respeito à questão de consumo consciente e educação financeira no nosso país, para que essas pessoas não se tornem reféns de políticas públicas de Governo.”
Agenda com ministro da Educação
Any Ortiz, que é coordenadora da bancada gaúcha no Congresso Nacional, lamenta que, desde maio, está tentando, sem sucesso, uma agenda com o ministro da Educação. “Nós inclusive encaminhamos um requerimento de informação para o Ministério, para saber sobre o número de professores que já foram capacitados e qualificados no país, para poder aplicar o conteúdo da educação financeira nas escolas brasileiras, visto que já é obrigatório o ensino da educação financeira nas escolas brasileiras. Ele faz parte da base nacional comum curricular desde 2020,”
Ajudar com ações
A deputada defende que “todo esse conhecimento se espalhe por todo o Brasil, nós não queremos só apontar as falhas, nós queremos ajudar com ações, fazer indicações que possam realmente efetivar essa obrigatoriedade. Mas parece que o governo federal caminha para o lado contrário, porque, infelizmente, o que nós estamos vendo é um discurso de querer tirar as pessoas da pobreza, mas ao mesmo tempo não se dá informações, não se dá conteúdo para poder retirar essas pessoas dessa situação que se encontram, de reféns de políticas públicas.”


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