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Coluna

- Publicada em 22 de Setembro de 2014 às 00:00

Tudo ligado ao mensalão


Jornal do Comércio
A oposição quer ligar as denúncias de corrupção na Petrobras ao escândalo mais famoso da história recente: o mensalão. Os parlamentares oposicionistas têm uma tese: o doleiro Alberto Youssef e o empresário Marcos Valério já foram ligados. Só numa sessão da CPMI da Petrobras, foram entregues 14 requerimentos entre pedidos de convocações, quebras de sigilo e cópias de documentos. De acordo com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM), a Polícia Federal apreendeu no escritório de Meire Poza, ex-contadora de Youssef, um contrato de empréstimo no valor de R$ 6 milhões entre Valério e o empresário do ABC paulista Ranan Maria Pinto. Onyx destaca ainda que na capa do contrato estava escrito à mão as palavras “Confidencial” e “Enivaldo”. Na opinião do parlamentar, trata-se de Enivaldo Quadrado, condenado a prestar serviços comunitários pelo STF na ação penal do mensalão. Enivaldo também foi preso em março desde ano na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmontou o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que Youssef é acusado de integrar. “A minha dúvida é zero de que o senhor Paulo Roberto Costa foi colocado na diretoria de Abastecimento da Petrobras pelo senhor Janene (ex-deputado do PP), que pilotava naquela época um esquema de corrupção ligado ao mensalão, sob comando e supervisão de José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil, PT)”, afirmou. O governo afirma que o esforço da oposição não passa de discurso com fins políticos e eleitorais. Só saberemos depois.

A oposição quer ligar as denúncias de corrupção na Petrobras ao escândalo mais famoso da história recente: o mensalão. Os parlamentares oposicionistas têm uma tese: o doleiro Alberto Youssef e o empresário Marcos Valério já foram ligados. Só numa sessão da CPMI da Petrobras, foram entregues 14 requerimentos entre pedidos de convocações, quebras de sigilo e cópias de documentos. De acordo com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM), a Polícia Federal apreendeu no escritório de Meire Poza, ex-contadora de Youssef, um contrato de empréstimo no valor de R$ 6 milhões entre Valério e o empresário do ABC paulista Ranan Maria Pinto. Onyx destaca ainda que na capa do contrato estava escrito à mão as palavras “Confidencial” e “Enivaldo”. Na opinião do parlamentar, trata-se de Enivaldo Quadrado, condenado a prestar serviços comunitários pelo STF na ação penal do mensalão. Enivaldo também foi preso em março desde ano na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmontou o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que Youssef é acusado de integrar. “A minha dúvida é zero de que o senhor Paulo Roberto Costa foi colocado na diretoria de Abastecimento da Petrobras pelo senhor Janene (ex-deputado do PP), que pilotava naquela época um esquema de corrupção ligado ao mensalão, sob comando e supervisão de José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil, PT)”, afirmou. O governo afirma que o esforço da oposição não passa de discurso com fins políticos e eleitorais. Só saberemos depois.

Atingidos por barragens

Os municípios atingidos por barragens querem receber pelo que perderam. Mais precisamente, querem R$ 700 milhões de compensação financeira por conta dos danos causados por hidrelétricas. Os prefeitos reclamam que os municípios atingidos deixam de ganhar dinheiro por conta de atividades econômicas impossibilitadas pelas usinas. Para o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios Sedes de Usinas Hidroelétricas e Alagados, deputado federal Vilson Covatti (PP), o governo tem que prestar atenção a essas cidades. “Não há dúvidas de que os municípios produtores e fornecedores de energia elétrica são peças fundamentais para o desenvolvimento dos demais municípios do Brasil. O Parlamento, por sua vez, precisa conhecer as dificuldades orçamentárias desses entes federados e viabilizar meios para compensá-los.”

Curtas

  • A Universidade Federal do Rio Grande do Sul é a 4ª melhor do Brasil, segundo o ranking universitário do jornal Folha de S. Paulo. A Universidade de Brasília é a 8ª.
  • Enquanto o Congresso tenta instalar a CPI do Metrô de São Paulo para investigar as denúncias de formação de cartel, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) aprovou um empréstimo de R$ 982 milhões para o estado de São Paulo comprar trens.
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