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Coluna

- Publicada em 28 de Agosto de 2013 às 00:00

Candidatos se credenciam


Jornal do Comércio
As apostas nos nomes que se credenciam para concorrer ao Palácio Piratini nas próximas eleições continuam crescendo. Pelo PP, Ana Amélia está em velocidade de cruzeiro. Pelo PMDB, são especulados os nomes de José Sartori, ex-prefeito de Caxias do Sul, Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, e o ex-governador Germano Rigotto. Pelo PT, além da reeleição do governador Tarso Genro, em Brasília falam no nome de Pepe Vargas, que “está fazendo um ótimo trabalho no Ministério do Desenvolvimento Agrário”. Se isso ocorrer, mais força de Caxias do Sul na disputa eleitoral, já que o médico Pepe Vargas, apesar de nascido em Nova Petrópolis, se formou pela Universidade de Caxias do Sul e é ex-prefeito da cidade. Tarso poderia disputar uma vaga para o Senado. A respeito do Senado, Pedro Simon (PMDB), mais uma vez, se coloca à disposição do partido. Contudo, a Rede, a qual Simon tem apoiado ao lado de Marina Silva, pretende, segundo liderança do partido, não lançar candidato ao Senado e apoiar Pedro Simon. Já no PP, há quem defenda também não apresentar candidato e também apoiar o peemedebista. E no PDT, José Fortunati anunciou que não quer nada com o PT. Mais espaço que se abre, com a máquina municipal azeitada, para a corrida. Resta saber quem receberá o apoio do prefeito pedetista, que teve uma vitória respeitável nas últimas eleições. O quebra-cabeça começa a ficar interessante, e as estratégias aparecem aos poucos. Definições só com o decorrer do tempo, neste segundo semestre, cheio de surpresas.
As apostas nos nomes que se credenciam para concorrer ao Palácio Piratini nas próximas eleições continuam crescendo. Pelo PP, Ana Amélia está em velocidade de cruzeiro. Pelo PMDB, são especulados os nomes de José Sartori, ex-prefeito de Caxias do Sul, Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, e o ex-governador Germano Rigotto. Pelo PT, além da reeleição do governador Tarso Genro, em Brasília falam no nome de Pepe Vargas, que “está fazendo um ótimo trabalho no Ministério do Desenvolvimento Agrário”. Se isso ocorrer, mais força de Caxias do Sul na disputa eleitoral, já que o médico Pepe Vargas, apesar de nascido em Nova Petrópolis, se formou pela Universidade de Caxias do Sul e é ex-prefeito da cidade. Tarso poderia disputar uma vaga para o Senado. A respeito do Senado, Pedro Simon (PMDB), mais uma vez, se coloca à disposição do partido. Contudo, a Rede, a qual Simon tem apoiado ao lado de Marina Silva, pretende, segundo liderança do partido, não lançar candidato ao Senado e apoiar Pedro Simon. Já no PP, há quem defenda também não apresentar candidato e também apoiar o peemedebista. E no PDT, José Fortunati anunciou que não quer nada com o PT. Mais espaço que se abre, com a máquina municipal azeitada, para a corrida. Resta saber quem receberá o apoio do prefeito pedetista, que teve uma vitória respeitável nas últimas eleições. O quebra-cabeça começa a ficar interessante, e as estratégias aparecem aos poucos. Definições só com o decorrer do tempo, neste segundo semestre, cheio de surpresas.
Culpa da Anatel  e operadoras
Com quatro meses de existência, a CPI da Telefonia da Assembleia Legislativa gaúcha já tem algumas conclusões sobre a falta de qualidade dos serviços no Brasil. Depois de ouvir a Anatel e as operadoras de telefonia fixa, deve partir para as móveis e para o Ministério das Comunicações. Mas o presidente do colegiado, deputado Ernani Polo (PP), já aponta dois possíveis culpados. “As operadoras usam muito a falta de infraestrutura como álibi, mas isso só é verdade em alguns municípios. E a Anatel não fiscaliza. A própria existência de CPIs da Telefonia é porque a Anatel não cumpre o seu papel”, afirmou. Representantes das CPIs estaduais vão se reunir amanhã, em Porto Alegre, para discutir, entre outros assuntos, o esboço do novo marco regulatório do setor.
Melhor resultado
O ex-ministro Antonio Patriota nunca teve uma relação tranquila com o Senado. Por ocasião da criação do Bloco do Pacífico, Patriota foi chamado para discutir o impacto comercial no Mercosul e não compareceu. Os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Cristovam Buarque (PDT-DF), Pedro Taques (PDT-MT) e Pedro Simon (PMDB-RS) condicionaram a sabatina de diplomatas à presença de Patriota no Senado. Perguntado sobre sua opinião acerca da mudança de ministro, Pedro Simon respondeu com uma afirmação direta: “O melhor foi o resultado da operação. Saiu o Patriota”. A presidente Dilma Rousseff (PT) precisava de um motivo para a mudança no Itamaraty. O motivo caiu no seu colo.
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