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Coluna

- Publicada em 28 de Agosto de 2012 às 00:00

Grevistas no Legislativo


Jornal do Comércio
Com as negociações emperradas, as categorias de servidores federais em greve têm apenas uma possibilidade: emplacar os aumentos no Orçamento de 2013, que deverá ser entregue no dia 31 de agosto. O Ministério do Planejamento vem barrando os pedidos de aumento, alegando que os tempos de crise só permitem um aumento salarial de 15,8% dividido em três anos. Do outro lado, se todos os pedidos de reajuste forem atendidos, isso significará um impacto de R$ 90 bilhões na folha de pagamento. Mas, por meio de emendas parlamentares, as centrais veem a possibilidade de conseguir alguma coisa. Tanto que os parlamentares da Comissão Mista de Orçamento já começaram a sentir a pressão dos sindicatos.
Com as negociações emperradas, as categorias de servidores federais em greve têm apenas uma possibilidade: emplacar os aumentos no Orçamento de 2013, que deverá ser entregue no dia 31 de agosto. O Ministério do Planejamento vem barrando os pedidos de aumento, alegando que os tempos de crise só permitem um aumento salarial de 15,8% dividido em três anos. Do outro lado, se todos os pedidos de reajuste forem atendidos, isso significará um impacto de R$ 90 bilhões na folha de pagamento. Mas, por meio de emendas parlamentares, as centrais veem a possibilidade de conseguir alguma coisa. Tanto que os parlamentares da Comissão Mista de Orçamento já começaram a sentir a pressão dos sindicatos.
Não sobra muita coisa
“Sempre teve bastante pressão”, comentou o deputado Renato Molling (PP-RS). Mas, de acordo com ele, mesmo que seja previsto um aumento para os servidores em greve, não vai ser muita coisa. “Há os gastos obrigatórios com saúde e educação, infraestrutura, custeio. Não sobra muita coisa, as modificações possíveis são reduzidas”, disse. Mesmo assim, para Molling, apesar de ser politicamente interessante dar o aumento, os parlamentares têm que respeitar o projeto do Executivo.
Corte de ponto assegurado
O governo já está atacando os servidores em greve na Justiça. A Advocacia-Geral da União conseguiu manter o corte de ponto dos policiais federais parados no Rio Grande do Sul. O sindicato dos agentes gaúchos já havia conseguido suspender o desconto no salário pelos dias parados na Justiça, mas o governo entrou com um recurso.
Defensoria em Brasília
A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul vai inaugurar hoje a sua sede em Brasília. Os dois defensores que trabalharão na capital, Josane de Almeida Heerdt e Rafael Raphaelli, irão acompanhar os cerca de 10 mil processos que tramitam nos tribunais superiores. Ambos terão atribuições tanto no Supremo Tribunal Federal quanto no Superior Tribunal de Justiça. Segundo o defensor-geral do Estado, Nilton Arnecke Maria, a abertura de um escritório em Brasília vai possibilitar acompanhar as ações mais de perto. “Queremos terminar as nossas ações com um trabalho mais qualificado. Nós entramos com recursos e também os respondemos.”
Extensão rural sem imposto
O deputado Elvino Bohn Gass (PT-RS) quer que os serviços de extensão rural, ou que asseguram a manutenção, expansão e retomada das atividades de agricultura familiar, sejam equiparados à assistência social. De acordo com o projeto de lei do deputado, esses serviços poderiam receber isenção fiscal e previdenciária.
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