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Coluna

- Publicada em 14 de Junho de 2012 às 00:00

Voto secreto


Jornal do Comércio
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto para cassação de mandato por falta de decoro parlamentar está marcada para o dia 27 de junho, logo após a Rio+20. Mesmo assim, o autor da PEC, senador Paulo Paim (PT-RS), acredita que o Senado vai protelar a votação novamente. “Essa data está próxima do recesso, dificilmente vão votar. Também há um movimento para protelar ao máximo mais uma vez”, lamentou o senador. Segundo Paim, há um “jogo de bastidores” para não permitir o voto aberto, o que manteve a sua proposta na geladeira por seis anos. “Essa proposta termina de vez com o voto secreto no Congresso Nacional. Mas há um movimento para garantir que não haja transparência absoluta”.
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto para cassação de mandato por falta de decoro parlamentar está marcada para o dia 27 de junho, logo após a Rio+20. Mesmo assim, o autor da PEC, senador Paulo Paim (PT-RS), acredita que o Senado vai protelar a votação novamente. “Essa data está próxima do recesso, dificilmente vão votar. Também há um movimento para protelar ao máximo mais uma vez”, lamentou o senador. Segundo Paim, há um “jogo de bastidores” para não permitir o voto aberto, o que manteve a sua proposta na geladeira por seis anos. “Essa proposta termina de vez com o voto secreto no Congresso Nacional. Mas há um movimento para garantir que não haja transparência absoluta”.
Tumulto na CPI
A CPI do Cachoeira teve um dia tumultuado ontem. O depoimento do governador do DF, Agnelo Queiroz, do PT, mal começou e já havia gritaria pelos corredores do Congresso. Os partidários de Agnelo gritaram “Chega de mentira, deixa o homem trabalhar”, enquanto os manifestantes contrários gritaram “Agnelo, decepção, tem para o Cachoeira, mas não tem para a educação”.
Formalizar o desejo
O governador do DF, por sua vez, acusou o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) de tê-lo atacado. Agnelo também ofereceu os seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Parte dos parlamentares o aplaudiu. O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) o elogiou. “O governador não tem nada a esconder”. Onyx Lorenzoni (DEM-RS) lembrou que é preciso respeitar o regimento. “Acho nobre a sua atitude, mas, para termos acesso a esses dados, precisamos que isso seja formalizado”, disse. A situação piorou para o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Hoje, a CPI vai votar a quebra de seus sigilos.
Briga pelo Código Florestal
A medida provisória que trata do Código Florestal foi motivo de desentendimento entre o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro (PMDB), e a presidente Dilma Rousseff (PT). Mendes afirmou que o governo estaria disposto a flexibilizar a MP em votação no Congresso. Essa afirmação irritou a presidente, que suspendeu as negociações até o fim da Rio+20. É a segunda vez que Dilma desautoriza Mendes. Alguns deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária foram prestar solidariedade ao ministro, entre eles os peemedebistas gaúchos Darcísio Perondi e Alceu Moreira.
Curta
O deputado Giovani Cherini (PDT-RS) quer corrigir os valores do seguro obrigatório. “Os valores das indenizações seguem estagnados, sem qualquer correção. Ano a ano, o consumidor paga mais pelo prêmio do DPVAT, o que mostra a necessidade da imediata revisão da norma”, comentou.
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