O POA Clima, projeto da Prefeitura de Porto Alegre para fornecer em tempo real as condições climáticas de diferentes regiões da cidade, com classificações que chegam a alerta de Risco Extremo, foi um dos três finalistas da categoria governamental do Mapa de Iniciativas Urbanas, lançado no 3º Encontro Cidades Responsivas, realizado no início de agosto na capital. O Rio Grande do Sul foi o estado com mais ações inscritas: 27 das 112, sendo duas delas do exterior. Porto Alegre também foi a cidade líder, com 14 iniciativas. As informações são da assessoria de imprensa.Criado pelo Instituto Cidades Responsivas e pela plataforma de dados urbanísticos Place, o Mapa de Iniciativas Urbanas consiste em uma base de dados colaborativa, reunindo projetos desenvolvidos por iniciativa privada, poder público, academia e organizações independentes que estão transformando ambientes urbanos. Nela, são disponibilizados geolocalização, descrição, propósitos, justificativas, imagens e contatos de seus organizadores. A proposta é conectar os agentes que realizam as transformações e a partir disso multiplicar as iniciativas, explica Flávia Tissot, diretora da Place.
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O POA Clima, projeto da Prefeitura de Porto Alegre para fornecer em tempo real as condições climáticas de diferentes regiões da cidade, com classificações que chegam a alerta de Risco Extremo, foi um dos três finalistas da categoria governamental do Mapa de Iniciativas Urbanas, lançado no 3º Encontro Cidades Responsivas, realizado no início de agosto na capital. O Rio Grande do Sul foi o estado com mais ações inscritas: 27 das 112, sendo duas delas do exterior. Porto Alegre também foi a cidade líder, com 14 iniciativas. As informações são da assessoria de imprensa.
Criado pelo Instituto Cidades Responsivas e pela plataforma de dados urbanísticos Place, o Mapa de Iniciativas Urbanas consiste em uma base de dados colaborativa, reunindo projetos desenvolvidos por iniciativa privada, poder público, academia e organizações independentes que estão transformando ambientes urbanos. Nela, são disponibilizados geolocalização, descrição, propósitos, justificativas, imagens e contatos de seus organizadores. A proposta é conectar os agentes que realizam as transformações e a partir disso multiplicar as iniciativas, explica Flávia Tissot, diretora da Place.
O mapa ficará permanentemente aberto para a inscrição de projetos e pode ser acessado em
responsivecities.com/mapainiciativasurbanas ou
app.ospa.place/projetos/mapa-iniciativas-urbanas, que é acessível tanto por desktop quanto por celular. Os projetos são avaliados por um júri formado por arquitetos e urbanistas, acadêmicos, representantes da iniciativa privada e do Judiciário.
Os destaques serão apresentados uma vez por ano nas edições do Encontro Cidades Responsivas.