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Palavra do Leitor

- Publicada em 07 de Agosto de 2018 às 01:00

Muro da Mauá

De novo, os críticos do muro da Mauá, parte do sistema de proteção contra as cheias de Porto Alegre, voltam a dizer que ele afasta os porto-alegrenses do Guaíba. Besteira repetida há anos que vira realidade. Primeiro - e a foto publicada pelo Jornal do Comércio prova isso (De Frente para o Guaíba, 03/08/2018) - se o muro da Mauá for retirado aparecerão os armazéns, não o Guaíba. O Cais Mauá começou a operar em 1913, com os armazéns vindos da Europa desmontados. Para fazer o Cais Mauá, houve o terceiro aterro - nas primeiras décadas do século XX, depois tivemos o da Beira-Rio, onde está o estádio do Internacional - em Porto Alegre, na direção do Guaíba. O primeiro foi da atual Praça da Alfândega até a Siqueira Campos, o segundo até a atual avenida Mauá. Finalmente, o terceiro, para a construção do Cais Mauá. Esquecem os críticos das casas de bombas, dos taludes onde estão hoje as avenidas Castelo Branco e a nova Beira-Rio. Com a enchente de 1941, a União, o Estado e a prefeitura da Capital fizeram acordo para obras de proteção contra as cheias. Mas só em 1971 que o então prefeito Telmo Thompson Flores efetuou as obras. Entre elas, o muro da Mauá, casas de bombas e taludes que serviram para novas avenidas. (João Carlos de Freitas, Porto Alegre)
De novo, os críticos do muro da Mauá, parte do sistema de proteção contra as cheias de Porto Alegre, voltam a dizer que ele afasta os porto-alegrenses do Guaíba. Besteira repetida há anos que vira realidade. Primeiro - e a foto publicada pelo Jornal do Comércio prova isso (De Frente para o Guaíba, 03/08/2018) - se o muro da Mauá for retirado aparecerão os armazéns, não o Guaíba. O Cais Mauá começou a operar em 1913, com os armazéns vindos da Europa desmontados. Para fazer o Cais Mauá, houve o terceiro aterro - nas primeiras décadas do século XX, depois tivemos o da Beira-Rio, onde está o estádio do Internacional - em Porto Alegre, na direção do Guaíba. O primeiro foi da atual Praça da Alfândega até a Siqueira Campos, o segundo até a atual avenida Mauá. Finalmente, o terceiro, para a construção do Cais Mauá. Esquecem os críticos das casas de bombas, dos taludes onde estão hoje as avenidas Castelo Branco e a nova Beira-Rio. Com a enchente de 1941, a União, o Estado e a prefeitura da Capital fizeram acordo para obras de proteção contra as cheias. Mas só em 1971 que o então prefeito Telmo Thompson Flores efetuou as obras. Entre elas, o muro da Mauá, casas de bombas e taludes que serviram para novas avenidas. (João Carlos de Freitas, Porto Alegre)
Desemprego e tecnologia
A tecnologia está derrubando o número de empregos. Edifícios estão dispensando porteiros para o dia e para a noite, substituindo por portas comandadas à distância, por centrais de segurança. No campo, máquinas fazem quase tudo, do plantio à colheita. E muitas áreas dão lugar a loteamentos, quando estão próximas de cidades. Isso deixa milhares ao relento, não é só a crise, não. (Suely Segalle, Porto Alegre)
Previdência complementar
A oportunista intenção de criar uma previdência complementar ataca de forma rasteira e perigosa a estrutura previdenciária do município de Porto Alegre e seus servidores. Será, sem dúvida, o começo para a desconstituição de Departamento Previdenciário (Previmpa), e um risco para fundo patrimonial dos servidores, ativos e inativos. Não é de hoje que este fundo patrimonial (capitalizado) vem gerando cobiça e ganância de governantes e gestores, e o mascarado projeto cria uma fachada de modernidade e segurança, mas sem embasamento jurídico suficiente e confiável. Temos exemplos trágicos com fundos previdenciários surrupiados pelos gestores. No final, quem paga a conta e os servidores. Parece que nossos gestores desconhecem o capital do Previmpa, que chega à cifra de R$ 2.300.000, e que um terço deste montante é aplicado no sistema financeiro. O município de Porto Alegre já criou um fundo de capitalização aumentando de 11% para o desconto de 14% nos contracheques de cada servidor. Este projeto é nefasto aos funcionários públicos municipais. (Marcelino Pogozelski, presidente do Sintran)
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