Lombadas e ônibus

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Em relação à matéria EPTC apela a lombadas em corredores de ônibus (Jornal do Comércio, 29/09/2014), o maior problema não é a velocidade dos ônibus no corredor. São os semáforos para pedestres que não abrem juntos. Você é obrigado a atravessar a rua e ficar no canteiro central aguardando o outro semáforo abrir, para, aí sim, atravessar totalmente a avenida Teresópolis. Quem não sabe disso atravessa direto e é atropelado. Um verdadeiro absurdo que só acontece na avenida Teresópolis. Até quando a EPTC vai ignorar isso? (Antonio Carlos Paz, Porto Alegre)
Lombadas e ônibus II
Em uma esquina do tipo João Pessoa com Venâncio Aires, Lima e Silva com Venâncio Aires e tantas outra da Capital dá para ver o que realmente é violência no trânsito. Enquanto motoristas de táxi e ônibus coletivos não respeitarem as leis de trânsito, os pedestres (que somos todos nós) estarão constantemente colocando a vida em risco. (Glênio Mesko, Porto Alegre)
Lombadas e ônibus III
Tem que avisar o presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, que não adianta quebra-molas no corredor da avenida Bento Gonçalves. Os motoristas de ônibus simplesmente os evitam, passando pela contramão, em especial os das empresas Evel e Viamão. (Adriano Vieira, Porto Alegre)
Consumidor
Sobre a nota Órfãos da nação (Fernando Albrecht, coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 29/09/2014), que trata do desrespeito ao consumidor, informo que isso é a mais pura realidade brasileira. Muitas lojas de eletros, grandes redes, não querem trocar produtos com defeitos, mesmo que você tenha ido comprar o produto no dia anterior. E ainda ficam bravos que você foi reclamar. Haja paciência do povo. (Alexandre C. Krause, Porto Alegre)
Educação
Ou as escolas e as famílias dão limites às crianças, aos jovens em geral, ou a sociedade, em alguns anos, será um pavor. Aliás, já está muito confusa. Sem disciplina, teremos um País desorganizado. (Maria Alzira, Porto Alegre)
Manifestações
Muito estranho o fato de os fornecedores das marmitas para os dois homens que soltaram o rojão, que acabou por matar um cinegrafista no Rio, não estejam sequer em investigação. Deve ser “peixe grande”, que queria desmoralizar as manifestações ordeiras. (Rafael Fonseca, Porto Alegre)