Contrabando de fumo

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A respeito do texto sobre contrabando de fumo (Danilo Ucha, coluna Painel Econômico, Jornal do Comércio, 25/9/2014), residi por muitos anos na cidade de Palmitos, no Oeste Catarinense, onde se produz bastante fumo, a exemplo do Sudoeste do Paraná. Por muitas vezes, observei cargas de fumo provenientes da região de Santa Cruz do Sul (RS) com destino ao Paraguai, coincidentemente, onde produzem cigarros que são contrabandeados pelo mundo afora, especialmente ao Brasil. Intrigante, não é? (Irno Roque Devitte, Barra Velha/SC)
Saques elevados
Em relação às notas Maratona de saques (Fernando Albrecht, coluna Começo de Conversa, JC, 25/9/2014), parece que algumas regras bancárias só valem para as pessoas honestas. Os outros conseguem “contornar” esses “detalhes”. (Alexandre Borges, Porto Alegre)
Terreno de Marinha
Sobre o artigo Terreno de Marinha, publicado na edição de 5/9/2014 do Jornal do Comércio, informo ao autor o seguinte: 1) opina sobre o descumprimento da Constituição do País de 1946 e 1988; 2) estas pessoas só estão pagando imposto de área pública federal que é dos brasileiros e não de um punhado de grileiros que são da classe A e podem pagar; 3) se for para todo mundo, vou levar minha maloca para a beira o rio Guaíba e me instalar ali. Fico surpreso que o senhor como advogado incentive o descumprimento da lei, que mesmo tendo tal lei já é uma esculhambação, imagina sem. (Adalberto Fossá Pinto)
Auxílio-moradia
Receber, como auxílio-moradia, o valor de R$ 4.300,00, uma quantia que faria o sonho de muitos assalariados, mesmo tendo subsídios bons e merecidos (na área da Justiça não se recebe salário...) e ninguém se insurgir na própria categoria? Agora, se o Estado e a União têm ou não condições financeiras para bancar, pouco importa. Como dizia Rogério Magri, quando foi ministro do Trabalho, lá pelos anos de 1990: se todos estão se locupletando com o dinheiro público, por que vamos ficar de fora?” (Noemia Curtize, Caxias do Sul/RS)
Eleições
Parece implicância, mas não é. Porém, ter 11 minutos de propaganda na TV para a coligação de partidos que apoia a presidente Dilma Rousseff (PT) é um exagero. Tenho visto os programas, gosto do que a presidente mostra, mas, assim como tem um tempo mínimo, deveria ter um máximo, de 5 minutos, não importando quantos partidos estejam apoiando. É um exagero e uma disparidade com os demais candidatos. (Júlio Centeno, Porto Alegre)