Lei das Máscaras

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Referente à manifestação do comandante do policiamento da Capital, coronel João Diniz Godoy,  em  sua entrevista para o Jornal do Comércio, na página 28, com o titulo “Brigada Militar vai avaliar a legalidade de lei que proíbe máscaras”, eu, com todo o respeito ao senhor comandante, preciso informar que a  lei é para ser cumprida! Não cabe ao comando da Brigada Militar, nem ao chefe do Estado analisar a lei. Somente o Poder Judiciário poderá dizer se uma lei é constitucional ou não, depois de instado. Cabe ao comando das forças de segurança instituídas vigentes, dar cumprimento às normas vigentes, sob pena de serem responsabilizadas futuramente. Quanto ao advogado Aloisio Zimmer Júnio, tecendo comentários sobre meu pai, Pedro Américo Leal, confessa desconhecer literalmente a história. Meu pai sempre defendeu a democracia, jamais tendo participado de nenhum ato autoritário e repressivo, aliás dito e reconhecido por todos neste Estado, inclusive seus opositores. Quanto a mim, trabalho incessantemente para o bem comum na busca de políticas corretas em prol da sociedade. Não sou a favor de nenhuma ditadura. Sou a favor da valorização da autoridade, autoridade esta perdida em nosso País. (Mônica Leal, jornalista e vereadora (PP) de Porto Alegre)
Mulheres
Sucesso a iniciativa da vereadora Séfora Mota (PRB), publicada na coluna Começo de Conversa (Jornal do Comércio, edição de 1/4/2014). Poucas são as mulheres de atitude. Temos, sim, que protestar por uma pesquisa (sobre violência contra a mulher) que nem sei onde foi perguntada. Onde trabalho, somos cinco mulheres e nenhuma foi questionada! Vereadora, você me representa! (Camila Cardoso, Porto Alegre)
INSS
A página Começo de Conversa, edição de 2/4/2014, do Jornal do Comércio, merece cumprimentos da Associação Cultural, Social e Esportiva dos Aposentados e Pensionistas de Nova Prata e Região (Aposi). A nota publicada, Outro lado do INSS, do advogado Fabio Maciel Ferreira, diz muito. Solidarizamo-nos com a exposição que representa a verdadeira realidade em que estamos vivendo. Isso decorre do desconhecimento da grande parcela da população. (Davino Contini, tesoureiro da Aposi)
Táxis
Tenho um filho que, há tempos, almeja ter um táxi. Tem curso superior, dirige há anos e tem um carro grande, quatro portas, preto, com ar-condicionado e direção hidráulica. Mas não consegue licença na EPTC para registrar o seu veículo para o transporte de pessoas. Por que isso? Tentou comprar uma placa e pediram a bagatela de R$ 60 mil. Não dava para liberar? Quem preenchesse os requisitos poderia ter um táxi para alugar, não para ficar nos pontos. Pensem nisso, senhores da SMT/EPTC, agora que vem a Copa do Mundo. (Oscar Henrique Trindade, Porto Alegre)