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Colunas#Painel Econômico

Coluna

- Publicada em 09 de Junho de 2014 às 00:00

O peso e o preço da burocracia no Brasil


Jornal do Comércio
A burocracia, segundo empresários de todos os setores econômicos, é um dos piores obstáculos ao desenvolvimento das empresas e das atividades do Brasil, em geral. Além de exigir tempo para a realização dos atos necessários a qualquer empreendimento, custa dinheiro para ser atendida e gera prejuízos trancando os processos. Há empresas que tiveram que criar departamentos só para atender as exigências burocráticas. Um dos setores que mais sofre com ela é a indústria da construção civil. De acordo com estudo da Booz & Company, divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o consumidor chega a pagar até 12% a mais do valor final do imóvel, o que corresponde a cerca de R$ 18 bilhões por ano no País, devido à burocracia. Este custo extra onera toda a cadeia do setor, além de ser pago pela sociedade. O estudo, que deveria ser mais divulgado, analisa os gargalos burocráticos que oneram e atrasam os empreendimentos imobiliários, revela o custo extra pago pelos proprietários dos imóveis, devido aos entraves, que se estendem desde a aquisição do terreno até a entrega da casa própria e envolvem instituições públicas e privadas. Dos cinco anos que um imóvel financiado pelo FGTS pode levar para sair do papel, ou seja, do projeto à entrega, dois anos são consumidos apenas pelos processos burocráticos.
A burocracia, segundo empresários de todos os setores econômicos, é um dos piores obstáculos ao desenvolvimento das empresas e das atividades do Brasil, em geral. Além de exigir tempo para a realização dos atos necessários a qualquer empreendimento, custa dinheiro para ser atendida e gera prejuízos trancando os processos. Há empresas que tiveram que criar departamentos só para atender as exigências burocráticas. Um dos setores que mais sofre com ela é a indústria da construção civil. De acordo com estudo da Booz & Company, divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o consumidor chega a pagar até 12% a mais do valor final do imóvel, o que corresponde a cerca de R$ 18 bilhões por ano no País, devido à burocracia. Este custo extra onera toda a cadeia do setor, além de ser pago pela sociedade. O estudo, que deveria ser mais divulgado, analisa os gargalos burocráticos que oneram e atrasam os empreendimentos imobiliários, revela o custo extra pago pelos proprietários dos imóveis, devido aos entraves, que se estendem desde a aquisição do terreno até a entrega da casa própria e envolvem instituições públicas e privadas. Dos cinco anos que um imóvel financiado pelo FGTS pode levar para sair do papel, ou seja, do projeto à entrega, dois anos são consumidos apenas pelos processos burocráticos.
Burocracia II
Os principais problemas constatados pelo estudo são atraso na aprovação dos projetos pelas prefeituras — em Porto Alegre, até a paralisação total, em 2013, para mudança nas regras, levava mais de ano; falta de padronização dos cartórios, falta de clareza nas avaliações das licenças ambientais e mudanças na legislação que atingem obras já iniciadas, como alterações nos planos diretores e de zoneamento. A nova Lei de Incêndio paralisou tudo em Porto Alegre, não só o licenciamento de obras novas, mas, também, a liberação de obras prontas, construídas com os critérios anteriores. Várias empresas tiveram prejuízos diretos, com a paralisação das vendas, e, também, tiveram prejudicado o planejamento de novas obras para os próximos anos.
Conta conecta
O Santander Brasil lançou a Santander Conta Conecta, que permite aos clientes contratarem a solução de pagamentos móveis da iZettle, que transforma  smartphones e tablets em leitores de cartões. Com isso, profissionais liberais, autônomos, pequenos e médios empreendedores, sejam pessoas físicas ou jurídicas, passam a contar com uma oferta de valor única no mercado. Além de ampliar o potencial de negócios para quem ainda não aceita pagamentos com cartões, possibilita benefícios exclusivos, como parcelamento de vendas, 5 ou 10 dias ao mês de uso do cheque especial com isenção de juros e descontos vinculados à utilização dos serviços do banco.
Arroz do Uruguai
O ex-presidente Lula, ao falar, sexta-feira, em Porto Alegre, defendeu que o Brasil deve comprar arroz do Uruguai. “Temos que trabalhar a relação com nossos vizinhos, assumir o papel de grande nação, hegemônica no sentido da capacidade de investimentos. O pessoal briga por causa do arroz, mas no final, a maioria dos produtores de lá são gaúchos”, disse, defendendo aumento do comércio com a América do Sul. No mesmo dia, o Irga informou o fim da colheita de arroz no Estado, totalizando 8.112.813 toneladas do grão em 1.120.085 hectares, com  produtividade média de 7.243 quilos por hectare. E há arroz sobrando nos estoques gaúchos.
Sociedade de Engenharia
A Sociedade de Engenharia-RS comemorará, amanhã, seu 84º aniversário. Presidida, na atual gestão, pelo engenheiro Hilário Pires, a entidade foi fundada em 1930 e congrega profissionais da área tecnológica do Estado. Desenvolve atividades voltadas à valorização da categoria através da promoção de debates sobre temas relacionados com o setor de infraestrutura e logística, elabora análises e proposições para subsidiar o processo decisório do poder público e atua na realização de cursos e palestras visando ao aperfeiçoamento e qualificação da categoria e à aproximação com os egressos das universidades para a sua inserção no mercado de trabalho.
Simples para advogados
A Câmara dos Deputados aprovou a inclusão das atividades advocatícias na Tabela 4 do Supersimples. Dessa forma, os advogados que ganham até R$ 180 mil por ano, pagarão uma tributação de 4,5%, e não mais 17%, no regime simplificado de tributação de micro e pequenas empresas. Segundo o vice-presidente nacional da OAB, o gaúcho Claudio Lamachia, “é uma questão de justiça tributária, atingindo mais de 817 mil advogados brasileiros, cerca de 90%. Hoje são 40 mil sociedades de advogados, número que deverá crescer para 100 mil”.
Sustentabilidade
Desde que criou o sistema de acesso às contas telefônicas através da internet, a Vivo deixou de imprimir 106.509.336 folhas de papel, o que poupou o corte de 27 mil árvores de reflorestamento, o equivalente a dez campos de futebol em área, além de evitar o consumo de 49 milhões de litros de água, quantidade suficiente para encher 20 piscinas olímpicas. Aderindo ao Conta On-line, os clientes passam a acessar suas faturas, histórico de contas, agenda, entre outras informações, na internet, através do espaço virtual Meu Vivo, por meio de tablet, computador ou smartphone.
e-Social
O impacto do e-Social será tema do Bom Dia Associado, da Federasul,  amanhã, às 8h10min. Será presentado pelo diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria, Ângelo Machado
O Dia
  • O presidente da Fecomércio-RS, Zildo De Marchi, fará abertura do 13º Giro pelo Rio Grande, às 14h, na avenida Alberto Bins, 665, 3º andar.
  • A Caixa Econômica Federal realizará leilão virtual de joias, cerca de 900 lotes. Consulte o portal www.caixa.gov.br/vitrinedejoias.
  • A expansão da rede de lanchonetes Bob’s no Rio Grande do Sul será apresentada na Associação Comercial de Viamão, às 17h, na avenida Coronel Marcos, 80, pela consultoria M. Stortti.
  • O Sindiatacadistas fará curso sobre vendas, com Ewerton Reis. Inscrições pelo site www.sindiatacadistas.com.br.
  • Rodrigo Graziadei, da Logmaster, fará palestra no curso de Administração de Empresas da Pucrs.
  •  Reeducação alimentar infantil será o tema da Unimed Porto Alegre, às 16h30min, na Casa Bem-Estar, à rua Miguel Tostes, 823.
  • O Hospital Moinhos de Vento inaugurará, às 19h, o Centro de Medicina do Exercício e do Esporte.
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