Utilizando matéria-prima resgatada da natureza, Itelvino Jahn abriu sua exposição Permanências, na Galeria Tina Zappoli, na sexta-feira passada, com 30 obras moldadas a partir de árvores tombadas, demonstrando sua conexão com as formas que a natureza oferece. Seu olhar privilegiado e talento apurado, aprimoram e perpetuam em arte formas orgânicas que revelam toda a força de troncos, galhos e pedaços de árvores queimadas, caídas ou arrastadas por uma enchente. O escultor devolve a vida e a imponência do que poderia desaparecer com o tempo. Liana Marcantônio, Jorge Gerdau Johannpeter e Maria Elena Pereira Johannpeter, Alcimir e Maria Lúcia Richter, Marilene Bittencourt, Milton Pignataro, Paulo Gasparotto e Creuza Barreto foram conferir de perto a mostra de arte.