A semana em que a Associação Leopoldina Juvenil comemorou o seu aniversário 162 anos começou com o descerramento da foto de Paulo Corazza, que entrou para a Galeria de Ex-Presidentes do clube, e a inauguração da exposição Nelson Boeira Faedrich, celebrando o legado artístico de um dos nomes mais importantes das artes visuais no Rio Grande do Sul. O artista também é responsável pela criação das ninfas e vitrais que ornamentam o Salão Leopoldina, além de ter sido o criador do logo ALJ estilizado, utilizado nas duas sedes. No sábado, o jantar sob a responsabilidade de Claudio Solano Gastronomia, nos salões Vila Rica e Boa Vista, antecedeu o show de Samuel Rosa, agora em carreira solo, que iniciou a apresentação pontualmente, lotando o Salão Leopoldina com espetáculo vibrante, animando a festa que se estendeu pela noite.
Claudio Teltelbaum foi cumprimentar o ex-presidente, Paulo Corazza na ocasião em que este teve sua foto inaugurada na Galeria de Ex-Presidentes da Associação Leopoldina Juvenil.
EVANDRO OLIVEIRA/JC
Marcos Pinto Ribeiro e Gigi Fauri
TÂNIA MEINERZ/JC
Em comemoração antecipada ao 4 de julho, o cônsul-geral dos Estados Unidos em Porto Alegre, Jason Green, recebeu, na quinta-feira que passou, diversos convidados no Salão Imperatriz, na Associação Leopoldina Juvenil, para celebrar os 249 anos da independência de seu país e as relações diplomáticas com o Brasil. No ano em conquistamos o Oscar de Melhor Filme Internacional, com Ainda Estou Aqui, autoridades gaúchas e catarinenses foram recebidas com uma ambientação alusiva ao clima da festa do cinema em Los Angeles e das cores da bandeira norte-americana. Entre as presenças no coquetel festivo, Valerio Caruso, cônsul da Itália; Guilherme Sari e Daniela Cardeal; Guilherme Macalossi; Giovanni Jarros Tumelero; Ricardo Sondermann, cônsul honorário do Reino Unido no RS; Karen Axelrud; Loy Demari e Clódis Xavier. Pedro Verissimo cantou os hinos dos dois países acompanhado da Marmota Jazz Band.
Cynthia Faby, chefe da seção de imprensa, educação e cultura do Consulado-Geral dos EUA em Porto Alegre.
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Lucilo Perondi Junior e Jason Green, cônsul-geral dos Estados Unidos em Porto Alegre
TÂNIA MEINERZ/JC
O ator Othon Bastos teve quatro sessões lotadas nas apresentações de seu monólogo Não me entrego não, de Flávio Marinho, que cumpriu temporada no Teatro Simões Lopes Neto, em Porto Alegre, no fim de semana passado. Aos 92 anos, Othon demonstrou que o vigor de personagens interpretados em filmes como Deus e o Diabo na Terra do Sol, São Bernardo, Central do Brasil, Os Deuses e os Mortos, entre tantos outros, convivem com suas memórias pessoais, diálogos e momentos decisivos de sua carreira, vividos com o talento de um contador de histórias. Aplaudido em cena aberta por diversos momentos, Othon pertence a uma geração de artistas que, em seus filmes, novelas e peças de teatro teve participação decisiva na formação da memória cultural brasileira, sendo lembrado até hoje. Corajosamente, entregou tudo em cena.