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Coluna

- Publicada em 29 de Dezembro de 2010 às 00:00

Cautela no Ano Novo


Jornal do Comércio
A chamada de capa da revista Indústria em Ação da Fiergs sugere cautela no Ano Novo, porque, mesmo com as perspectivas de crescimento acima de 7% para os PIBs brasileiro e gaúcho em 2010, o cenário para 2011 é de apreensão, devido a problemas na economia de países europeus. No editorial, o presidente Paulo Tigre lembra que o crescimento é uma realidade, mas também é possível detectar alguns reflexos: muita demanda de trabalho e pouca capacidade de atendê-la rapidamente. Já para melhorar a saúde, educação e segurança, é necessário, segundo ele, fazer as reformas tributária, previdenciária, trabalhista e política. São quatro pilares que precisam ser resolvidos em nome da continuidade do crescimento.
A chamada de capa da revista Indústria em Ação da Fiergs sugere cautela no Ano Novo, porque, mesmo com as perspectivas de crescimento acima de 7% para os PIBs brasileiro e gaúcho em 2010, o cenário para 2011 é de apreensão, devido a problemas na economia de países europeus. No editorial, o presidente Paulo Tigre lembra que o crescimento é uma realidade, mas também é possível detectar alguns reflexos: muita demanda de trabalho e pouca capacidade de atendê-la rapidamente. Já para melhorar a saúde, educação e segurança, é necessário, segundo ele, fazer as reformas tributária, previdenciária, trabalhista e política. São quatro pilares que precisam ser resolvidos em nome da continuidade do crescimento.
Não vai faltar energia
Tudo indica que os brasileiros não irão rever tão cedo o fantasma do apagão energético, a se ter em conta a informação do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Segundo ele, o Brasil terá energia para dar suporte a um crescimento de até 7% ao ano do PIB até 2014. Se a economia crescer a uma média de 5% nos próximos anos, haverá sobra de 5.800 MW.
Falta lei para os CFCs
Futuro presidente do Detran, Alessandro Barcelos, lamenta a ausência (em nível nacional) de uma legislação que regulamente os Centros de Formação de Condutores (CFCs), hoje implantados e credenciados por normas do próprio órgão. Seria bom não só para a direção do Detran, mas para os próprios CFCs, que dependem da boa ou má vontade da direção do órgão.
Oposição municipal
O afrouxamento da oposição na gestão de José Fortunati (PDT) não se deve apenas ao fato do PDT estar aliado ao PT em nível estadual e nacional, segundo a futura presidente da Câmara, vereadora Sofia Cavedon, mas às mudanças ocorridas na administração. Ela cita dois casos: na EPTC e Secretaria da Saúde, onde agora há diálogo.
Técnicos no Banrisul
Pelos nomes já indicados para a direção do Banrisul, esta irá se caracterizar por uma gestão técnica. O único político com viés partidário é o vice-presidente, Flávio Lammel (PDT), ex-presidente da Famurs. É como na atual direção, onde parte dela é formada por funcionários de carreira, o caso de Bruno Fronza e Marinês Bilhar.
Reestruturação do grupo Vonpar
Grupo Vonpar acaba de promover sua reestruturação, com a criação da holding Vonpar SA, que controla a Vonpar Bebidas e a Vonpar Alimentos, as duas agora com presidentes executivos: Augusto César Parada e Sérgio Copetti. Em paralelo, a Vonpar Bebidas anunciou a criação da Diretoria Comercial de Rota, exercida aqui no Estado pelo administrador de empresas com MBA em Finanças, Rodrigo Elias Schepf, já na empresa desde 2006, e em Santa Catarina pelo administrador de empresas com pós-graduação em Gestão Empresarial, Leonardo Arruda. Eles irão comandar os processos comerciais dos dois estados.
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