Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora
Minuto Varejo

Alguns dos nossos patrocinadores

Patrícia Comunello

Patrícia Comunello

Publicada em 26 de Junho de 2025 às 00:25

Dallasanta negocia imóveis do Nacional com outras redes

Loja da bandeira no bairro Cidade Baixa é uma das maiores

Loja da bandeira no bairro Cidade Baixa é uma das maiores

/PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Compartilhe:
Patrícia Comunello
Patrícia Comunello
Muitos moradores de Porto Alegre vêm questionando a coluna sobre qual será o destino de uma das lojas da bandeira Nacional mais tradicionais da Capital. O Carrefour colocou à venda os pontos e deve manter apenas o do Praia de Belas Shopping, mas como bandeira principal, a exemplo dos hipermercados, segundo apurou a coluna Minuto Varejo e pelas informações que circulam entre funcionários da unidade.
Muitos moradores de Porto Alegre vêm questionando a coluna sobre qual será o destino de uma das lojas da bandeira Nacional mais tradicionais da Capital. O Carrefour colocou à venda os pontos e deve manter apenas o do Praia de Belas Shopping, mas como bandeira principal, a exemplo dos hipermercados, segundo apurou a coluna Minuto Varejo e pelas informações que circulam entre funcionários da unidade.
Pelo menos dez supermercados da bandeira de vizinhança ainda estão indefinidos entre as 39 filiais que operavam no Estado. Outras oito em Curitiba foram vendidos para o grupo Muffato.
Na Capital, duas lojas fecham esta semana - na rua José de Alencar e na avenida Teresópolis. A da rua Vicente da Fontoura, no bairro Santana, está em tratativas com uma rede porto-alegrense.
A unidade da avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, no bairro Cidade Baixa, que, no passado foi Moby Center, deve ter, em breve, o sucessor, segundo um dos donos do ativo, com maior fatia, o grupo Dallasanta, proprietário de centros comerciais, como o Paseo Zona Sul, Otto 2500 e Trend da Borges de Medeiros. A família Zottis, que era dona do Moby, tem uma pequena fatia do ativo. 
"Estamos falando com duas redes, mas avançando com uma delas e é do Rio Grande do Sul. Vai ser supermercado", revela Pedro Dal Magro, diretor de propriedades da Dallasanta. "Espero fechar o contrato na próxima semana", projeta o diretor.
Ainda há definições também com o Carrefour sobre melhorias estruturais pelo tempo de uso do imóvel. O aluguel é de R$ 300 mil e deve ser mantido, adianta Dal Magro. "A tendência é não baixar. É um ponto muito bom e pode ser melhor trabalhado", opina ele.
"Mais de três empresas já conversaram", comenta Dal Magro, que admite que o grupo chegou a fazer estudos para eventual projeto imobiliário no terreno, mas avaliou que não havia mercado (perfil de classe média) e que, por enquanto, o melhor caminho seria manter como comércio de autosserviço.
A Dallasanta também é dona do imóvel do Nacional de Canoas, na avenida Getúlio Vargas, que fechou no começo de maio. Dal Magro diz que há redes interessadas, mas as tratativas não estão muito avançadas.
A Dallasanta tem mais projetos em andamento, entre eles a expansão do Otto 2500, que terá unidade do Rissul (grupo Unidasul), complexo na avenida Protásio Alves e outro em Guaíba.  
 

Notícias relacionadas