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Patrícia Comunello

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Publicada em 26 de Maio de 2025 às 00:50

Nova York no RS: Imersão gaúcha muda rumo de 5 lojistas

Empreendedoras como Mariana, da Devorata, detalharam inovações que mudaram a trajetória das operações

Empreendedoras como Mariana, da Devorata, detalharam inovações que mudaram a trajetória das operações

/PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
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Nova York está cada vez mais próxima de Porto Alegre, pelo menos no varejo. O palco da Feira Brasileira do Varejo (FBV) teve resultados da imersão gaúcha no maior evento de inovação no setor no mundo, a NRF Retail's Big Show, que ocorreu em janeiro na cidade norte-americana.
Nova York está cada vez mais próxima de Porto Alegre, pelo menos no varejo. O palco da Feira Brasileira do Varejo (FBV) teve resultados da imersão gaúcha no maior evento de inovação no setor no mundo, a NRF Retail's Big Show, que ocorreu em janeiro na cidade norte-americana.
No grupo, estavam 20 pequenas empresas que se inspiraram em lojas visitadas e nos painéis do evento para inovar nos negócios. "Eles apresentaram a evolução e os impactos de mudanças que fizeram nas operações", explica Fabiano Zortéa, coordenador de varejo do Sebrae-RS.
No programa na feira, cinco empreendedores detalharam as ações, que tiveram desde abertura de loja, transformação de espaços dos pontos, novos mobiliários e revisão completa de marca.
Mariana Milani, da Devorata, de trufas artesanais, falou das novas experiências introduzidas em uma das unidades, em Garibaldi, a partir de referências da Starbucks Roastery, em Manhattan. "Isso trouxe novas possibilidades e mais interação. A venda aumentou, e o tempo de loja dos clientes passou de 10 minutos para três horas", descreve Mariana.
Gisele Muths, da Bella Fashion, de Uruguaiana, abriu nova loja com quatro vezes mais área e em região mais valorizada. "Nosso tíquete aumentou e passamos a ter novos perfis de clientes. Levei para a nova loja ambientes que vi em Nova York", conta Gisele.
Janaína Pires, da Casarão Verde, de Santa Cruz do Sul, mudou o visual da escadaria entre o primeiro e segundo pisos. "O fluxo aumentou, o público masculino tem mais motivos para ficar na loja, que está mais atrativa e confortável", conta.
Em Teutônia, pela primeira vez, clientes da Casa Herrmosa, de móveis, tiveram um New York Day, com atração um sofá dos EUA, orgulha-se Karine Griebeler.
Fabi Nunes adotou Brizza como nome da operação de joias usadas, que usa canal digital, para ajustar ao conceito de sustentabilidade, desaceleração e explorar mais a ideia do second hand, tipo de varejo que ganha cada vez mais espaço. 
 
  

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