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Patrícia Comunello

Patrícia Comunello

Publicada em 18 de Março de 2024 às 01:25

Lojas Renner se recupera no último trimestre do ano passado

Companhia projeta mais lojas para 2024 e acertos para crescer mais

Companhia projeta mais lojas para 2024 e acertos para crescer mais

/PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
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Patrícia Comunello
A reta final de 2023 para a gaúcha e maior varejista de moda do Brasil, Lojas Renner, mostrou bons números, após um ano que abriu com ressaca, sob efeito de desacertos de 2022 e impactos negativos de preços de produtos e inadimplência preocupante no braço de crediário, a Realize.
A reta final de 2023 para a gaúcha e maior varejista de moda do Brasil, Lojas Renner, mostrou bons números, após um ano que abriu com ressaca, sob efeito de desacertos de 2022 e impactos negativos de preços de produtos e inadimplência preocupante no braço de crediário, a Realize.

LEIA MAIS: CEO da Renner garante: "Temos bastante oportunidade para abrir novas lojas"

Em videoconferência ao mercado, o CEO da Renner, Fabio Faccio, resumiu o desempenho: “foi mais volume”. O executivo ponderou que o último trimestre poderia ter vindo melhor, se não fosse ainda o impacto da migração logística para área em Cabreúva (SP), concluída no fim do ano.
“Esperamos mais crescimento pela frente, com menos ruptura (falta de produto)”, disse ele. Sobre a operação da Realize, a direção da marca afirmou que a companhia está mais preparada para aumentar o perfil de risco, “mas o risco bom”.
A receita líquida chegou a R$ 3,8 bilhões, 7,1% maior que o quarto trimestre anterior. O lucro líquido somou R$ 526,9 milhões, 9,4% acima do último trimestre de 2022. Faccio disse que o2024 abriu com boas vendas, destacou a receptividade da coleção de inverno e projetou abertura de lojas.

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