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Minuto Varejo
Patrícia Comunello

Patrícia Comunello

Publicada em 28 de Janeiro de 2024 às 01:25

Rede Monjuá entra em nova fase digital "mais próxima e humana"

Pontos terão equipamentos no futuro para conectar estoque e ambiente físico

Pontos terão equipamentos no futuro para conectar estoque e ambiente físico

MONJUÁ/DIVULGAÇÃO/JC
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Patrícia Comunello
Depois de se falar tanto em digital e de uma certa submissão da loja ao virtual, o movimento para configurar o online e deixá-lo mais ajustado ao ponto físico ganha força. Rede de varejo que nasceu em Três Passos, no Norte do Rio Grande do Sul, a Monjuá (chamada de 3Passos até 2017), com 72 unidades, mergulhou na solução que vai fortalecer a venda na loja.
Depois de se falar tanto em digital e de uma certa submissão da loja ao virtual, o movimento para configurar o online e deixá-lo mais ajustado ao ponto físico ganha força. Rede de varejo que nasceu em Três Passos, no Norte do Rio Grande do Sul, a Monjuá (chamada de 3Passos até 2017), com 72 unidades, mergulhou na solução que vai fortalecer a venda na loja.
A marca está investindo R$ 700 mil em novos sistemas e vai levar às filiais equipamentos para o cliente se aproximar mais do vendedor e das coleções, mesmo as não disponíveis. 
O que puxa a etapa recente de digitalização da Monjuá é tornar o e-commerce um potencial gerador de vendas, com o contato pelo site e o fluxo que pode ser de retirada na loja, que passam a ser hubs de disponibilidade onde o consumidor mora. Esta função do ponto físico supre logística.
Mas a Monjuá pretende reforçar a estrutura de centro de distribuição em Porto Alegre, que fica junto á filial no bairro Azenha, única na Capital.     
"O desafio é deixar a relação mais próxima e humana, que é o perfil do físico", resume Felipe Bender, CEO da rede, que faturou R$ 150 milhões em 2023. "Não queremos perder a essência e fazer com que as pessoas se sintam acolhidas, o que segue nosso propósito de inspirar a felicidade", conceitua Bender.
Para alcançar mais eficiência nas duas frentes, a empresa investiu R$ 700 mil para atualizar e instalar novo sistema que vai gerenciar a operação. A virada de chave também vai colocar na mão do vendedor mais decisão, com uso mais intenso de fechamento fora do caixa e mais conversa por WhatsApp, antes do cliente ir à loja.
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Bender diz que a expectativa é que o site possa ser uma nova forte frente de vendas. Foto Monjuá/Divulgação
"Nesta conversa, um cuidado é com a linguagem e o canal disponível para falar e resolver situações, como falha na entrega. Mesmo a escrita, precisa ser mais afetiva", detalha o CEO. A rede tem já formas de venda que serão mais valorizadas, como o condicional, pela qual o cliente recebe em casa ou retira as roupas na loja e pode provar e decidir no seu tempo. 
"Hoje 14% das vendas são por este canal", cita ele. "Queremos fazer do e-commerce a principal ‘loja’ da Monjuá", projeta o executivo e fa família proprietária.
Em 2023, para robustecer as fontes de receita, a marca, com 60 anos, lançou o MonjuFácil, financeira com serviços de empréstimos e seguros. 

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