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Minuto Varejo

- Publicada em 17 de Agosto de 2022 às 07:56

Quem são as 30 gaúchas entre as 300 maiores varejistas do Brasil

Renner, maior grupo de varejo de moda no País, subiu da 14ª para a 12ª posição do ranking da SBVC

Renner, maior grupo de varejo de moda no País, subiu da 14ª para a 12ª posição do ranking da SBVC


PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
 O novo ranking das maiores varejistas do Brasil acaba de sair e com uma presença tímida, de certa forma, de grifes gaúchas. Entre as 300 maiores em faturamento do País em 2021, 30 tem sede no Rio Grande do Sul. O grupo das dez campeãs do varejo, em receita, não figura nenhuma marca com sede no Estado. A gaúcha com melhor posicionada está na lista entre a 11ª e a 20ª colocação.
 O novo ranking das maiores varejistas do Brasil acaba de sair e com uma presença tímida, de certa forma, de grifes gaúchas. Entre as 300 maiores em faturamento do País em 2021, 30 tem sede no Rio Grande do Sul. O grupo das dez campeãs do varejo, em receita, não figura nenhuma marca com sede no Estado. A gaúcha com melhor posicionada está na lista entre a 11ª e a 20ª colocação.
A Lojas Renner ficou na melhor posição, em 12º lugar. A maior varejista de moda brasileira melhorou a colocação no ranking da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Em 2020, a companhia, dona das marcas de lojas Renner, Youcom, Ashua e Camicado, estava na 14º lugar.
Supermercados são o maior número de operações entre os 300 maiores varejos do Brasil. No grupo de 100 maiores, estão dez gaúchas. No fim do texto, veja a lista das 30 gaúchas no ranking da SBVC.
A companhia Zaffari, de Porto Alegre, é a segunda com melhor posição, aparecendo em 27º lugar, caindo quatro posição, pois estava em 24º em 2020.
O ranking da SBVC tem Carrefour (1ª), de origem francesa e do ramo de supermercados, Assaí (2º), atacado/atacarejo, Magazine Luiza (3º), Via (4º), Americanas (5º), Grupo Pão de Açúcar (6º) (supermercados), Raia Drogasil (7º) (farmácia), BIG (8º) (supermercado comprado pelo Carrefour), Natura (9º) e O Boticário (10º). 

As 30 marcas gaúchas na lista das 300 maiores varejistas do Brasil (lugar no ranking)

Renner (12º)
Companhia Zaffari (27º)
Farmácias São João (41º)
Panvel (57º)
Comercial Zaffari (72º)
Colombo (77º)
Quero-Quero (83º)
Unidasul (84º)
Igui (94º)
Herval (99º)
Lojas Becker (114º)
Lebes (130º)
Imec (145º)
Asun (160º)
Todeschini (163º)
Grazziotin (178º)
Redemac (192º)
Master Supermercados (198)
Rede Vivo (202º)
Peruzzo (205º)
Pompeia/Gang (206º)
Guanabara (216º)
Grupo Formenton (237º)
Baklizi (240º)
Righi (261º)
Melissa (265º)
Paquetá (275º)
Nicolini (278º)
Cotripal (280º)
Treichel (298º)

Como é formado o ranking das 300 maiores varejistas

A SBVC explica, na publicação com o ranking que está disponível no site da entidade, como é a metodologia. A coluna apresenta a seguir as explicações sobre como são tratadas as fontes de informações para formar a lista.
  1. Dados declaratórios fornecidos pelas empresas, formalmente recebidos e arquivados pela SBVC.
  2. Dados publicados por entidades setoriais representativas.
  3. Balanços contábeis publicados pelas empresas; quando publicado apenas a Receita Líquida, adotamos o % de crescimento relativo a Receita Bruta do ano anterior, utilizando-o como referência para obter ano base.
  4. Publicações em veículos de grande circulação.
  5. Estimativas feitas pela equipe técnica da SBVC, empregando como critério a venda média por loja de redes e segmento e perfil similar, ou o faturamento por loja divulgado pelas empresas em publicações setoriais, multiplicado pelo número de lojas da rede.
Nota explicativa da SBVC:
O objetivo do Ranking foi retratar a representatividade das redes no varejo brasileiro. Com isso, os dados de algumas empresas podem divergir de números contábeis e/ ou publicados em balanços, em função da estrutura de canais. Diversas empresas que atuam no varejo brasileiro operam por meio de redes de lojas próprias, redes de lojas franqueadas e distribuição para revendedores multimarcas (operações de atacado).
Para efeito do Ranking foram buscados ou estimados os dados referentes à venda no varejo de lojas
de bandeira proprietária da empresa. Assim, no caso de empresas com distribuição em múltiplos
canais, foram consideradas as vendas em lojas próprias, vendas finais das lojas franqueadas e
vendas por comércio eletrônico, desconsiderando as vendas em atacado para lojas multimarcas.
As redes de “atacarejo” foram consideradas em função de sua crescente penetração e
representatividade como canal de vendas ao consumidor final e seu crescente peso na receita de grandes grupos de varejo com atuação no Brasil. Este estudo não é um relatório contábil e a sua emissão e conteúdo não constituem a certificação ou asseguração dos dados coletados, arquivados e publicados. Logo, os resultados do estudo destinam-se a fornecer apenas um panorama do mercado varejista brasileiro e da representatividade das empresas que atuam no setor, a partir dos critérios e limitações expostos na metodologia descrita.