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- Publicada em 13 de Abril de 2022 às 08:44

Web3 e 5G habilitam gama de possibilidades inovadoras

Mendes projeta de dois a três anos para experiências geradas pelo metaverso deslancharem

Mendes projeta de dois a três anos para experiências geradas pelo metaverso deslancharem


AQUIRIS/DIVULGAÇÃO/JC
Na última NRF Retail's Big Show, em Nova York, em meados de janeiro, a maior feira de inovação e tendência do varejo no mundo, metaverso foi a buzz word. Lá, a sul-coreana Emma Chiu, diretora global da consultoria global Wunderman Thompson (WT), protagonizou a sessão mais disputada e deu recados importantes, a partir de pesquisas que a empresa vem fazendo desde a eclosão da realidade imersiva e experiência em realidade aumentada.
Na última NRF Retail's Big Show, em Nova York, em meados de janeiro, a maior feira de inovação e tendência do varejo no mundo, metaverso foi a buzz word. Lá, a sul-coreana Emma Chiu, diretora global da consultoria global Wunderman Thompson (WT), protagonizou a sessão mais disputada e deu recados importantes, a partir de pesquisas que a empresa vem fazendo desde a eclosão da realidade imersiva e experiência em realidade aumentada.
Um detalhe importante: a palavra metaverso realmente entrou com tudo em relatórios de grandes marcas em meados de 2021. Um deles é o Into the Metaverse, assinado pela WT, que destaca que, à medida que mais tempo de nossas vidas está no mundo online, fica mais difícil distinguir a vida "real" do que é vivido digitalmente.
"O potencial do metaverso vai além do domínio digital, permitindo interações que removem as fronteiras do físico e do digital", conceitua a diretora da Wunderman Thompson, que provoca: "O metaverso já existe? Não exatamente. No entanto, as sementes estão plantadas. É só uma questão de tempo", projeta.
O relatório reuniu dados de 3.011 usuários nos Estados Unidos, Reino Unido e China. Um dos achados é que 93% dos participantes apostam que a tecnologia é o futuro. "O metaverso vai acabar sendo uma internet 3D com fator da imersão", observa o cofundador da fabricante de games Aquiris Israel Mendes. Elementos a serem usados, que ainda enfrentam barreira de preço, mas cuja demanda explodiu na demanda, os óculos de VR para gerar a interação vão fazer a diferença, admite o empreendedor, que atenta para uma fricção no uso.
"A experiência (metaverso) é de um game, pois é um convite para sair do mundo real para o lúdico. Vai levar uns dois a três anos para deslanchar. Posso morrer pela língua, porque a tecnologia anda rápido, mas todo mundo vai ter de se dar conta de como desenvolver uma experiência para o usuário", reforça.
Em 2021, o Metaverso emergiu com cara de novidade, após o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, ter rebatizado sua companhia de Meta (de olho no mundo escalável de negócios e receitas). Esse novo mundo, porém, já tinha sido descrito em 1992 pelo autor de Snow Crash, Neal Stephenson, e construído, como um típico MVP (mínimo produto viável), em 2003, com o Second Life.
Mas em 2022, a história é outra. A capacidade de processamento computacional, a chegada do 5G e da Web3, marcada pela descentralização, virtualização e privacidade, são fortes habilitadores deste novo mundo de possibilidades que surgem as NFTs, DeFi (finanças descentralizadas) e o próprio metaverso.
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