Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora
Mercado Digital
Patricia Knebel

Patricia Knebel

Publicada em 03 de Outubro de 2025 às 13:25

Gaúcha lidera UX em app global de aprendizado de japonês

Designer gaúcha participa de time multicultural de startup canadense

Designer gaúcha participa de time multicultural de startup canadense

Kore Meta/Divulgação/JC
Compartilhe:
Patricia Knebel
Patricia Knebel
O Multiverse Kaitenzushi, aplicativo de realidade mista para aprendizado do alfabeto japonês, foi lançado este mês em early access na Meta Horizon Store. Assinado pela startup canadense Kore Meta Inc., tem no comando da área de experiência do usuário (UX) um nome brasileiro: a designer Marina Rockett, gaúcha e única representante do país em um time formado por profissionais do Canadá, EUA, Japão e Suécia.
O Multiverse Kaitenzushi, aplicativo de realidade mista para aprendizado do alfabeto japonês, foi lançado este mês em early access na Meta Horizon Store. Assinado pela startup canadense Kore Meta Inc., tem no comando da área de experiência do usuário (UX) um nome brasileiro: a designer Marina Rockett, gaúcha e única representante do país em um time formado por profissionais do Canadá, EUA, Japão e Suécia.
A jovem tem uma trajetória marcada por trabalhos para grandes marcas globais como McDonald’s, Disney, Coca-Cola, Marvel, Universal e Schweppes. Agora, ajudou a desenhar o game que promete transformar a forma de aprender japonês.
O aplicativo surgiu durante o Meta Presence Platform Hackathon, realizado em Nova York em 2024, quando foi reconhecido entre os Top 3 na categoria Desenvolvimento de Habilidades.
No Multiverse Kaitenzushi, o usuário aprende os caracteres japoneses hiragana e katakana em um ambiente gamificado, como um restaurante de sushi com esteira, onde cada sílaba funciona como ingrediente para preparar receitas.
A inovação está no uso da realidade mista, recurso que mescla o ambiente físico do jogador com os elementos virtuais do jogo. “Você enxerga a sua própria sala de jantar, por exemplo, e a Chef Table, o lugar para preparar o sushi dentro do aplicativo. Essa fusão entre o real e o virtual é o diferencial do projeto”, destaca Marina Rockett.
Segundo a designer, cada detalhe da experiência foi cuidadosamente trabalhado ao longo de dois anos. “Prototipamos o núcleo em 2024, validamos em hackathons e playtests, e em 2025 refinamos arte, áudio e interações. Hoje o jogador pode usar comandos via controles, rastreamento das mãos e ainda contar com áudio nativo em uma jornada que evolui de letras isoladas até palavras completas”, relata.

Notícias relacionadas