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Patricia Knebel

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Publicada em 30 de Junho de 2025 às 18:25

Cresce entre classes A e B quem tem conta apenas em bancos digitais

Estudo foi realizado pela Ipsos-Ipec e encomendado pelo C6 Bank

Estudo foi realizado pela Ipsos-Ipec e encomendado pelo C6 Bank

C6Bank/Divulga??o/JC
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O uso exclusivo de bancos digitais entre os brasileiros das classes A e B quase dobrou nos últimos três anos. Hoje, 17% desse público mantém conta apenas em instituições financeiras digitais, um aumento de oito pontos percentuais em relação ao mesmo estudo realizado pela Ipsos-Ipec, e encomendado pelo C6 Bank em 2022, quando esse índice era de 9%. Entre os jovens de 16 a 24 anos, é ainda mais comum encontrar quem tem apenas contas em bancos digitais: 31% têm conta exclusivamente em instituições digitais, contra 14% que mantêm conta apenas em bancos tradicionais. Pouco mais da metade dos jovens (52%) tem conta nos dois tipos de instituição.
O uso exclusivo de bancos digitais entre os brasileiros das classes A e B quase dobrou nos últimos três anos. Hoje, 17% desse público mantém conta apenas em instituições financeiras digitais, um aumento de oito pontos percentuais em relação ao mesmo estudo realizado pela Ipsos-Ipec, e encomendado pelo C6 Bank em 2022, quando esse índice era de 9%.

Entre os jovens de 16 a 24 anos, é ainda mais comum encontrar quem tem apenas contas em bancos digitais: 31% têm conta exclusivamente em instituições digitais, contra 14% que mantêm conta apenas em bancos tradicionais. Pouco mais da metade dos jovens (52%) tem conta nos dois tipos de instituição.
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“A digitalização da vida financeira é um reflexo da busca crescente dos brasileiros por conveniência e agilidade”, analisa o chefe de inovação e experiência do usuário do C6 Bank, Gustavo Torres.

Outros dados do estudo:

  • 59% do total de entrevistados já tem conta tanto em banco tradicional quanto em banco digital.
  • A faixa etária de 25 a 34 anos lidera esse grupo, com 65% mantendo contas nos dois tipos de banco.
  • Entre os mais velhos, com 60 anos ou mais, esse percentual cai para 50%.
  • Para 66% dos entrevistados, os bancos digitais oferecem serviços com custo-benefício melhor que o dos bancos tradicionais. Se analisadas apenas as respostas das classes A e B, esse número alcança os 71%.
  • Entre os que se declararam investidores, mais da metade (53%) mantém seus investimentos apenas em bancos ou plataformas digitais que não têm agência física.

    Realizada entre 27 de maio e 9 de junho de 2025, de forma online, a pesquisa ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos das classes A, B e C de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

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