A Inteligência Artificial (IA) e os gêmeos digitais (modelo virtual de um objeto físico) vão liderar a próxima onda de inovação em pesquisa climática, aponta o fundador e CEO da Nvidia, Jensen Huang, durante a Cúpula de Berlim para a iniciativa Earth Virtualization Engines, que aconteceu recentemente na Alemanha.
Segundo ele, estas tecnologias, aliadas à computação acelerada, são fundamentais para ajudar os pesquisadores climáticos a alcançar os avanços que precisam acontecer nesta área.
“Richard Feynman (um dos pioneiros da eletrodinâmica quântica) disse uma vez que ‘o que eu não posso criar, eu não entendo’. E essa é a razão pela qual a modelagem climática é tão importante”, ressalta Huang. “O trabalho que você faz é de vital importância para os formuladores e gestores de políticas públicas, para os pesquisadores e para a indústria”, acrescenta.
Huang aponta três metas que terão que acontecer e menciona o próprio empenho da Nvidia para colaborar com pesquisadores climáticos, formuladores e gestores de políticas públicas com seus esforços do Supercomputador Earth-2.
A primeira será simular o clima com rapidez considerável e com uma resolução alta o suficiente – da ordem de apenas alguns quilômetros quadrados.
Segundo ele, estas tecnologias, aliadas à computação acelerada, são fundamentais para ajudar os pesquisadores climáticos a alcançar os avanços que precisam acontecer nesta área.
“Richard Feynman (um dos pioneiros da eletrodinâmica quântica) disse uma vez que ‘o que eu não posso criar, eu não entendo’. E essa é a razão pela qual a modelagem climática é tão importante”, ressalta Huang. “O trabalho que você faz é de vital importância para os formuladores e gestores de políticas públicas, para os pesquisadores e para a indústria”, acrescenta.
Huang aponta três metas que terão que acontecer e menciona o próprio empenho da Nvidia para colaborar com pesquisadores climáticos, formuladores e gestores de políticas públicas com seus esforços do Supercomputador Earth-2.
A primeira será simular o clima com rapidez considerável e com uma resolução alta o suficiente – da ordem de apenas alguns quilômetros quadrados.
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A segunda meta será a capacidade de pré-processar grandes quantidades de dados. E, por fim, a capacidade de visualizar todos esses dados de forma interativa com o Nvidia Omniverse para colocá-los nas mãos de formuladores e gestores de políticas públicas, negócios, empresas e pesquisadores.
A iniciativa Earth Virtualization Engines, conhecida como EVE, é uma colaboração internacional que reúne infraestrutura digital focada em ciência climática, HPC e IA com o objetivo de fornecer, pela primeira vez, informações climáticas facilmente acessíveis em escala de quilômetros para gerenciar o planeta de forma sustentável.
A meta é acelerar o ritmo dos avanços, prevendo projeções climáticas coordenadas com resolução de 2,5 km. Um grande desafio, mas que se baseia em uma imensa base de avanços nos últimos 25 anos.
Ele comenta que a empresa vem trabalhando firme com esse propósito, e aprimorando tecnologias que ajudarão a fazer com que esse conhecimento se torne mais acessível. É o caso do uso dos gêmeos digitais capazes de criar modelos interativos de sistemas mais complexos – desde armazéns da Amazon até a forma como os sinais 5G se propagam em ambientes urbanos densos.
Huang revela ainda a visualização interativa de alta resolução de dados climáticos em escala global na nuvem, ampliando de uma visão do globo para uma visão detalhada de Berlim. Essa abordagem pode funcionar para prever o clima e o tempo em locais tão diversos quanto Berlim, Tóquio e Buenos Aires.
O executivo disse que a companhia está construindo sistemas mais poderosos para treinar modelos de IA, simulando problemas físicos e visualização interativa.
"Essa iniciativa que une a inteligência artificial e a computação acelerada possibilitará diversos avanços em pesquisas climáticas. É notável a preocupação com essas questões e nosso trabalho é contribuir com meios para acelerar as previsões que impactam o clima e o nosso futuro", reforça Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da Nvidia para América Latina.
A segunda meta será a capacidade de pré-processar grandes quantidades de dados. E, por fim, a capacidade de visualizar todos esses dados de forma interativa com o Nvidia Omniverse para colocá-los nas mãos de formuladores e gestores de políticas públicas, negócios, empresas e pesquisadores.
A iniciativa Earth Virtualization Engines, conhecida como EVE, é uma colaboração internacional que reúne infraestrutura digital focada em ciência climática, HPC e IA com o objetivo de fornecer, pela primeira vez, informações climáticas facilmente acessíveis em escala de quilômetros para gerenciar o planeta de forma sustentável.
A meta é acelerar o ritmo dos avanços, prevendo projeções climáticas coordenadas com resolução de 2,5 km. Um grande desafio, mas que se baseia em uma imensa base de avanços nos últimos 25 anos.
Ele comenta que a empresa vem trabalhando firme com esse propósito, e aprimorando tecnologias que ajudarão a fazer com que esse conhecimento se torne mais acessível. É o caso do uso dos gêmeos digitais capazes de criar modelos interativos de sistemas mais complexos – desde armazéns da Amazon até a forma como os sinais 5G se propagam em ambientes urbanos densos.
Huang revela ainda a visualização interativa de alta resolução de dados climáticos em escala global na nuvem, ampliando de uma visão do globo para uma visão detalhada de Berlim. Essa abordagem pode funcionar para prever o clima e o tempo em locais tão diversos quanto Berlim, Tóquio e Buenos Aires.
O executivo disse que a companhia está construindo sistemas mais poderosos para treinar modelos de IA, simulando problemas físicos e visualização interativa.
"Essa iniciativa que une a inteligência artificial e a computação acelerada possibilitará diversos avanços em pesquisas climáticas. É notável a preocupação com essas questões e nosso trabalho é contribuir com meios para acelerar as previsões que impactam o clima e o nosso futuro", reforça Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da Nvidia para América Latina.


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