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Mercado Digital

- Publicada em 25 de Janeiro de 2023 às 15:49

Grupo de investidores terá foco em tecnologias sustentáveis

Tiago diz que iniciativa vai investir em cinco startups até o fim de 2023

Tiago diz que iniciativa vai investir em cinco startups até o fim de 2023


Carla Camp/Divulgação/JC
Patricia Knebel
Com o objetivo de acelerar scale ups e impulsionar o crescimento de soluções que combatam a emissão de CO2 no ambiente, entre outras questões ambientais, a Greentech Business anunciou a criação do Greentech Angels. O primeiro grupo de investidores-anjos focado em tecnologias de impacto sustentável une 12 profissionais com experiência multidisciplinar em diversos setores da economia.
Com o objetivo de acelerar scale ups e impulsionar o crescimento de soluções que combatam a emissão de CO2 no ambiente, entre outras questões ambientais, a Greentech Business anunciou a criação do Greentech Angels. O primeiro grupo de investidores-anjos focado em tecnologias de impacto sustentável une 12 profissionais com experiência multidisciplinar em diversos setores da economia.
Com a expectativa de investimento em cinco startups/scale-ups até o fim de 2023, o fundo vai priorizar soluções que resolvam os grandes problemas climáticos. Os critérios para a escolha das futuras investidas são voltados para o potencial de impacto, escalabilidade internacional, alto potencial de crescer receita e a experiência do empreendedor à frente do negócio.
“Nosso fundo nasceu da vontade em comum de todos nós de impulsionar empreendedores desse setor de tecnologia de impacto e queremos dar mais espaço para novas startups com boas soluções dentro desse mercado”, destaca Tiago Brasil, fundador do Greentech Business e cofundador integrante do Greentech Angels.
“Com a nossa união, buscamos acelerar empresas com alto potencial de impacto e contribuir para a descarbonização mundial e tecnológica nos próximos anos", acrescenta o gestor da Greentech, um ecossistema que fomenta inovação sustentável conectando scale-ups de tecnologia verde com tomadores de decisão.
Junto a ele estão nomes como Ricardo Cavallo, executivo experiente e atuante em vários grupos econômicos como Banco Bradesco, Banespa/Santander, Kimberly-Clark, Votorantim e CSN; Suzana Muller, profissional de estratégia e finanças com experiência como International Investment Banker & CFO; e Carlos Omine, formado em ESG e finanças verdes pela NYU e executivo com passagem pelo Banco do Brasil.
A primeira investida é a Energy Source, energy tech brasileira que tem uma solução completa para o reuso, reciclagem e reparo para baterias de lítio. Por meio de um software proprietário, a solução da empresa possibilita a reutilização das baterias descartadas no primeiro ciclo de vida – inclusive de veículos elétricos, além de reciclar as que não podem ser reutilizadas e reparar as baterias que necessitam desses serviços, evitando assim, o descarte deste tipo de lixo eletrônico contaminante. O Brasil é o quinto maior gerador mundial de lixo eletrônico e o descarte incorreto de baterias pode contaminar o solo, água e gerar malefícios à saúde humana, queremos ajudar a resolver isso.
"Você pode investir 10 mil reais ou R$ 1 milhão, não importa o valor em questão, mas não é isso que gera impacto. O nosso foco é ajudar a startup em diversas funções, por isso, além do investimento monetário nós também entramos com a experiência ímpar do nosso time para ajudar as selecionadas a ganhar negócios, estruturar a empresa e garantir o plano de crescimento”, relata Cavallo.
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