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Mercado Digital

- Publicada em 16 de Janeiro de 2023 às 21:18

Lideranças estão inseguras com engajamento dos times, diz estudo

Mari relata que educação corporativa é essencial para gerenciar ansiedade

Mari relata que educação corporativa é essencial para gerenciar ansiedade


Sputnik/Divulgação/JC
Patricia Knebel
Pelo menos 34,4% das lideranças sentem insegurança no momento de conduzir, desenvolver e engajar os times. Não é à toa, em um mundo altamente complexo e imprevisível, os gestores percebem que o seu papel já não é o mesmo de anos atrás. Hoje, as organizações demandam profissionais que inspirem, que manifestem suas vulnerabilidades e estimulem a aprendizagem.
Pelo menos 34,4% das lideranças sentem insegurança no momento de conduzir, desenvolver e engajar os times. Não é à toa, em um mundo altamente complexo e imprevisível, os gestores percebem que o seu papel já não é o mesmo de anos atrás. Hoje, as organizações demandam profissionais que inspirem, que manifestem suas vulnerabilidades e estimulem a aprendizagem.
Diante disso, dos 285 líderes de organizações em diferentes regiões do Brasil ouvidos pela pesquisa "Panorama de Sentimento das Lideranças", realizada pela Sputnik, escola corporativa, 18,9% afirmam que estão tentando se desenvolver melhor como liderança. A empresa já formou mais de 34 mil alunos e impactou mais de 350 companhias como Google, Facebook, Globo, Boticário e Ambev.
Os dados vão ao encontro de tendências já identificadas na pesquisa LinkedIn Learning: Workplace Learning Report deste ano, que já reforçava a importância de oferecer ambientes de aprendizado e crescimento como um dos fatores que mais contribuem para uma boa cultura organizacional.
“Procuramos entender o que tem gerado insegurança para esses profissionais, o que interfere de fato nas tomadas de decisões, na comunicação com os colaboradores, e principalmente na estratégia como um todo”, conta a CEO e fundadora da Sputnik, Mari Achutti. Segundo o levantamento, as inseguranças partem da falta de clareza estratégica para 48,1% dos entrevistados, enquanto 22,5% destacam o cenário econômico complexo.
O estudo da Sputnik também mapeou, como ponto frágil para as lideranças, a falta de conhecimento técnico (13%) e o despreparo do time (11,6%). Apenas 4,9% dos entrevistados não se sentem inseguros na hora de tomar uma decisão.
As empresas e lideranças, analisa, precisam estar abertas à inovação e transformação dos processos. Isso passa, inevitavelmente, pelo processo de aprendizagem. “Os desafios são constantes, e, em um mundo BANI (frágil, ansioso, não-linear e incompreensível), a educação corporativa é estratégica para que os líderes e gestores saibam lidar com as inseguranças, ansiedades e incertezas que esse contexto, inevitavelmente, gera” completa Para Mari.
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