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Coluna

- Publicada em 06 de Agosto de 2015 às 00:00

Reação Virtual


Jornal do Comércio
O uso do cartão de crédito em sites, a prática de bullying com professores e colegas e o costume de fazer check-in em todos lugares se tornaram hábitos comuns de crianças e jovens da era digital. E é justamente este o enredo do gibi Reação Virtual, idealizado pela advogada especializada em direito digital, Letícia Batistela. Heróis e vilões interagem em história em quadrinhos que tem como objetivo conscientizar esse perfil de usuário sobre o uso correto das ferramentas hoje disponíveis. "Não dá para vilanizar a internet e a tecnologia, mas é preciso usar com sabedoria", comenta Letícia. Ela resolveu desenvolver esse projeto depois de vivenciar a dificuldade de muitas crianças e jovens que estão crescendo no mundo digital e após algumas conversas com o presidente da Sucesu-RS, Eduardo Hahn, parceiro nessa iniciativa. "Apesar de cada vez mais dominarem a tecnologia, as crianças e adolescentes têm dificuldade em lidar com a parte comportamental, ética e legal destes ferramentas", relata. O gibi é a primeira etapa do projeto, que envolve ainda mais três frentes: a realização de peças de teatro educativas, palestras em escolas e o desenvolvimento de um aplicativo. "Estamos buscando apoio para viabilizar esta iniciativas, comenta Letícia, destacando que o objetivo é que nas escolas públicas estas ações sejam 100% gratuitas.
O uso do cartão de crédito em sites, a prática de bullying com professores e colegas e o costume de fazer check-in em todos lugares se tornaram hábitos comuns de crianças e jovens da era digital. E é justamente este o enredo do gibi Reação Virtual, idealizado pela advogada especializada em direito digital, Letícia Batistela. Heróis e vilões interagem em história em quadrinhos que tem como objetivo conscientizar esse perfil de usuário sobre o uso correto das ferramentas hoje disponíveis. "Não dá para vilanizar a internet e a tecnologia, mas é preciso usar com sabedoria", comenta Letícia. Ela resolveu desenvolver esse projeto depois de vivenciar a dificuldade de muitas crianças e jovens que estão crescendo no mundo digital e após algumas conversas com o presidente da Sucesu-RS, Eduardo Hahn, parceiro nessa iniciativa. "Apesar de cada vez mais dominarem a tecnologia, as crianças e adolescentes têm dificuldade em lidar com a parte comportamental, ética e legal destes ferramentas", relata. O gibi é a primeira etapa do projeto, que envolve ainda mais três frentes: a realização de peças de teatro educativas, palestras em escolas e o desenvolvimento de um aplicativo. "Estamos buscando apoio para viabilizar esta iniciativas, comenta Letícia, destacando que o objetivo é que nas escolas públicas estas ações sejam 100% gratuitas.
Medição da banda larga
Com 22.7 Mbps, São Caetano do Sul é a cidade com internet mais rápida segundo as medições do site MinhaConexão. Entre as capitais, São Paulo lidera (16.3Mbps) e Porto Alegre aparece em quinto lugar (10.6Mbps). Os usuários que acessarem o www.minhaconexao.com.br/ranking poderão comparar os provedores disponíveis na sua cidade e a velocidade média de cada um. A velocidade calculada para cada provedor é a média dos resultados dos testes feitos mensalmente. São mais de 6 milhões de testes todos os meses, realizados em todas as cidades do País.
Holografia na Padre Chagas

LOJAS RENNER/DIVULGAÇÃO/JC

Até o dia 13 de agosto, clientes da Lojas Renner da Padre Chagas, em Porto Alegre, podem vivenciar uma experiência diferenciada. Performances holográficas simulam desfiles ininterruptos mostrando as novidades da marca para a próxima temporada através de 10 looks. "Um software exclusivo, desenvolvido pela Goga Tecnologia Audiovisual, utiliza a técnica de Optical See-Through, que projeta uma imagem espacial no plano real, criando uma sensação de proximidade do produto", explica a gerente-geral de marketing da Renner, Luciane Franciscone. A reprodução de imagens holográficas em alta definição é feita em um display de 75 polegadas. O equipamento completo possui 1,75 de profundidade e 2 metros de altura, que reflete uma imagem de 1,65 metros no ambiente da loja.
Termômetro da economia
Quase um quarto dos cancelamentos de serviços de clientes da operadora de telecom gaúcha SouthTech Vogel em 2015 aconteceu por empresas que fecharam as portas. É mais um dos reflexos da crise pela qual passam o Estado e o País. Para crescer diante deste cenário, o player está buscando aumentar a eficiência nos contratos fechados com gigantes do setor. E está dando certo. Recém-integrada ao grupo nacional Vogel, a SouthTech faturou 40% a mais do que no mesmo período do ano passado. Nesses seis primeiros meses do ano, a malha de fibra óptica expandiu em mais de 500 quilômetros.
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