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Coluna

- Publicada em 28 de Agosto de 2014 às 00:00

Home office em gestação no Brasil


Jornal do Comércio
Pensar em deixar um profissional trabalhando em casa ainda causa calafrios entre a maior parte dos gestores brasileiros. Apesar de ser uma prática comum em mercados como o dos Estados Unidos, o home office ainda esbarra em questões culturais e de legislação por aqui. Não é por acaso que, estudo realizado pela SAP Consultoria em Recursos Humanos mostrou que, em 75% dos casos em que esse modelo de trabalho mais flexível está implantando no País, é justamente em companhias de origem internacional. O levantamento revelou ainda que há uma concentração de 70% junto aos mercados de TI, químico/petroquímico, P&D, autoindústria, eletroeletrônico e bens de consumo. Em organizações que adotaram essa prática, 42% têm uma política estruturada – a maior parte delas existentes a menos de cinco anos. Das que não possuem, 83% nunca pensaram na possibilidade de implantação, alegando como principais motivos a cultura empresarial corporativa e o tipo de atividade a ser englobada. “O home office é uma ferramenta no contexto de flexibilização da jornada de trabalho e sem dúvida é uma forma de as empresas se adaptarem às dinâmicas e características dos grandes centros urbanos”, acredita o diretor da SAP Consultoria, Sebastião Perossi.
Pensar em deixar um profissional trabalhando em casa ainda causa calafrios entre a maior parte dos gestores brasileiros. Apesar de ser uma prática comum em mercados como o dos Estados Unidos, o home office ainda esbarra em questões culturais e de legislação por aqui. Não é por acaso que, estudo realizado pela SAP Consultoria em Recursos Humanos mostrou que, em 75% dos casos em que esse modelo de trabalho mais flexível está implantando no País, é justamente em companhias de origem internacional. O levantamento revelou ainda que há uma concentração de 70% junto aos mercados de TI, químico/petroquímico, P&D, autoindústria, eletroeletrônico e bens de consumo. Em organizações que adotaram essa prática, 42% têm uma política estruturada – a maior parte delas existentes a menos de cinco anos. Das que não possuem, 83% nunca pensaram na possibilidade de implantação, alegando como principais motivos a cultura empresarial corporativa e o tipo de atividade a ser englobada. “O home office é uma ferramenta no contexto de flexibilização da jornada de trabalho e sem dúvida é uma forma de as empresas se adaptarem às dinâmicas e características dos grandes centros urbanos”, acredita o diretor da SAP Consultoria, Sebastião Perossi.
Capa personalizada

KANAMOBI /DIVULGAÇÃO/JC
Em um único negócio, três mercados promissores: comércio on-line, aplicativo para smartphone e personalização com fotos digitais. A Kanamobi aposta nessas áreas de negócios para conquistar os usuários com o lançamento do Spark Cases. O app permite que os consumidores personalizem as capas dos seus smartphones a partir de fotos das redes sociais ou da sua própria galeria de imagens. Para isso, encontram no dispositivo diferentes filtros, formatos e materiais que podem ser usados. Depois de pronta, a capinha é enviada pelos correios.
App funeral
Um pouco de praticidade para atenuar os momentos mais tristes. O App Unifuneral, aplicativo de comunicados fúnebres, chega ao mercado trazendo funcionalidades curiosas, como mensagens prontas para o envio de comunicados de falecimento, velório, missas e cultos – inclusive com o local, data e hora em que ocorrerão. Essas informações podem ser compartilhadas via redes sociais e SMS. Gratuito para download, o app fornece ainda informações como checklist de tarefas necessárias para a realização destas cerimônias. Isso inclui os primeiros procedimentos que devem ser adotados momentos após a passagem de um ente querido e a lista dos principais cemitérios e crematórios do Brasil.
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