Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Colunas#De Olho na tevê

Coluna

- Publicada em 19 de Setembro de 2012 às 00:00

Clássico das Américas


Jornal do Comércio
Sempre é prazeroso ver um duelo entre Brasil e Argentina. Mesmo sem as estrelas que jogam na Europa, Mano Menezes pode montar um time forte para encarar os sempre temíveis adversários – se viessem com uma seleção de juniores já dariam trabalho. É jogo de afirmação para o treinador e meia dúzia de seus convocados com reais chances de jogar a Copa.
Sempre é prazeroso ver um duelo entre Brasil e Argentina. Mesmo sem as estrelas que jogam na Europa, Mano Menezes pode montar um time forte para encarar os sempre temíveis adversários – se viessem com uma seleção de juniores já dariam trabalho. É jogo de afirmação para o treinador e meia dúzia de seus convocados com reais chances de jogar a Copa.
Domingo, 18h30min
A rodada será decisiva para o Grêmio: vai a Minas enfrentar um concorrente direto, de impressionante campanha no início da competição. Se o Grêmio aproveitar os dias de concentração, a experiência de Luxemburgo e entrar focado, ganha o jogo e atropela para lutar pelo título.
Agonia colorada
Quando o treinador vem a público escancarar a dura realidade do vestiário, alegar desinteresse – para dizer o mínimo – de jogadores, afirmar que quando o jogo começa não sabe o que o time irá fazer em campo, tem gente sobrando nessa história. A começar pelo próprio Fernandão, uma tentativa arriscadíssima bancada pela direção, mas certamente não apenas ele. Meu otimismo em relação a uma vaga na Libertadores se esvai entre os parcos resultados obtidos com a tresloucada aposta no comando. Mais doloroso, porém, será o Inter completar 33 anos sem ganhar o Brasileirão.
Quem cai?
Depois que vi o Fluminense ser desenterrado do quase certo (99,9%, segundo os matemáticos na época) rebaixamento, uma vez por Cuca, outra por Renê Simões, não duvido de mais nada. Mas, a 13 rodadas do final, este Brasileirão encaminha quatro clubes ao descenso, todos a quatro pontos ou mais de distância do 16º (o Flamengo, com um jogo a menos). A questão é: quem viu o Goianiense ganhar do Flu no Rio, o Palmeiras dar trabalho ao Corinthians – que joga quando quer e contra o Verdão quis muito –, o Sport meter calor no Inter dentro do Beira-Rio e vê a luta do Figueirense, em quais apostaria?
Pobreza
Se o Caxias vacilasse um pouquinho menos, estaria na liderança da Série C. Na estreia de seu oitavo treinador nos últimos 24 meses, tomou 4 a 1 do Macaé (benza Deus), depois ganhou uma, agora levou 4 a 0 da Chapecoense e caiu para o sexto lugar. Mas como ali a ruindade é generalizada, nem tudo está perdido: os caxienses estão a dois pontos do quarto classificado e precisam vencer domingo no Centenário, contra o lanterna Tupi (MG).
Nostalgia
Quando vejo Inter e Grêmio investindo milhões em jogadores renomados, normalmente com auxílio de poderosos empresários, minhas lembranças alçam voo rumo aos lúdicos tempos em que a dupla mantinha cônsules, principalmente no Rio. Eram, salvo engano, Lucian Delvaux e Jorge Galant – correções serão bem-vindas – os encarregados de contratar reforços, conseguir amistosos (havia um empresário especializado em excursões, Jorge Thomaz) e, às vezes, desembarcar no Salgado Filho com algum jogador desconhecido que acabava marcando época por aqui.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO