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Começo de Conversa

- Publicada em 19 de Abril de 2022 às 21:39

Marcas prestigiadas


CARLOSCHAVES/JC
A retomada da realização presencial do evento Marcas de Quem Decide reuniu um seleto grupo de lideranças empresariais e políticas no espaço Multiverso Experience, que fica no Cais Embardero. CEOs de grandes empresas gaúchas, representantes de entidades de classe e lideranças políticas participaram da apresentação dos resultados da 24ª edição da pesquisa, parceria do Jornal do Comércio com a Qualidata. Na foto, o governador Ranolfo Vieira Júnior, o diretor-presidente do JC, Mércio Tumelero, e o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry.
A retomada da realização presencial do evento Marcas de Quem Decide reuniu um seleto grupo de lideranças empresariais e políticas no espaço Multiverso Experience, que fica no Cais Embardero. CEOs de grandes empresas gaúchas, representantes de entidades de classe e lideranças políticas participaram da apresentação dos resultados da 24ª edição da pesquisa, parceria do Jornal do Comércio com a Qualidata. Na foto, o governador Ranolfo Vieira Júnior, o diretor-presidente do JC, Mércio Tumelero, e o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry.

Ambiente inovador

A realização do Marcas no Multiverso foi tema de muitos comentários nas rodinhas de conversas. Com três palcos e projeções em todas as paredes do ambiente, o evento se destacou pela inovação. Outra pauta das conversas, especialmente no momento do café, antes do evento, era o reencontro de Porto Alegre com o Guaíba, já que esse momento do Marcas ocorreu junto aos armazéns do antigo porto da Capital, com vista para o Guaíba.

As duas pontas

O que falta no Brasil entre tantas outras coisas são as duas pontas, uma na atividade primária e outra da alta tecnologia: produção de fertilizantes e de chips. Sem elas, a coisa não vai. Sem elas, não somos um país completo. Ótimo programa para um candidato presidencial.

O café quente de Temer

O ex-presidente Michel Temer (MDB, 2016-2018) recebeu nesta terça-feira Eduardo Leite (PSDB) em um café da manhã, e mais uma vez ficou muito bem impressionado com a visão de Brasil do ex-governador do Rio Grande do Sul. Relato de testemunha presencial.

Alegria de vice

A tradicional Marcha dos Prefeitos rumo a Brasília será no dia 26 de abril, com as reivindicações de sempre, agora engordadas pelos efeitos da pandemia e da guerra. São esperadas 5 mil pessoas - o Brasil tem mais de 5,5 mil municípios. Neste interregno, assumem os vices, que podem ser chamados de tesão dos interinos para mostrar serviço.

Torniquete financeiro

A ofensiva da Polícia Civil do Rio Grande do Sul que visa estrangular o fluxo financeiro das facções é uma boa estratégia. Foi assim que os Estados Unidos e países da Otan asfixiaram o Estado Islâmico (EI, ou Isis). O porém de sempre: criptomoedas.

Los invictos

A eterna procura dos clubes de futebol por treinadores quando as coisas não vão bem remete ao seleto grupo Os Mesmos. Como provocação, a página sugere a contratação de algum jornalista esportivo, "los invictos", como repetia o treinador argentino Menotti. E por que não? O comentarista João Saldanha montou a base da seleção canarinho 1970.

Loucura geral

A nova funcionalidade do WhatsApp permitirá grupos de até 2.560 pessoas contra as 256 de hoje. Para participar de um grupo desses e ler e ver tudo, só quem não tem nada a fazer durante todo dia e noite. É mais do que uma loucura, é capaz de levar à loucura.

O santo das multidões

Nos dias 23 e 24 de abril, Porto Alegre terá a primeira grande festa religiosa presencial da cidade depois do início da pandemia. A Festa de São Jorge vai reunir milhares de devotos em muitas celebrações e duas grandes procissões. A festa será na Paróquia de mesmo nome, na avenida Bento Gonçalves 2.948, Partenon.

Hazel é a cara

A executiva Hazel McCallion renovou seu contrato de trabalho com a administração dos aeroportos da grande Toronto, Canadá, para seguir atuando no conselho de supervisão do órgão que cuida de mais de uma dezena de aeroportos na principal região metropolitana do Canadá. A informação é da AeroIn. Seria um fato normal se ela não tivesse 101 anos, além de ter começado no emprego com mais de 90.

Enquanto isso, no Brasil

Em regra, executivos que perdem o emprego com idade acima de 45, 50 anos, estão liquidados, deu para eles. E nesta idade nem se chegou no auge da produção intelectual. Aliás, não só executivos, qualquer assalariado no Brasil.

Feriado prolongado

Um feriado no meio da semana tem um efeito esquisito. Desde a segunda-feira anterior a ele tudo fica em marcha lenta.