Memórias Sedimentadas é o título da mostra do artista Feu Cardoso, inspirado na enchente de 2024 e exposta na Secretaria Municipal da Cultura de São Leopoldo. Ele criou pinturas com fragmentos de móveis recolhidos das áreas atingidas e usou lama da destruição para construir as imagens. O projeto é um tributo às vítimas e uma forma de preservar histórias que merecem ser contadas. A dor da mulher na pintura é um resumo da tragédia.
É ilusão pensar que o domínio das facções criminosas é realidade somente no Rio de Janeiro, São Paulo e no Nordeste. No Rio Grande do Sul, não apenas na Capital, mas em várias outras cidades, outrora pacatas, o crime organizado entrou com força. É o caso do Vale do Taquari e seus 36 municípios, onde os "os manos" estão infiltrados em diversos segmentos, inclusive na política.
Com ajuda da Inteligência Artificial (IA) colocaram na rede um vídeo de Donald Trump assinando ficha no PT e se inscrevendo no Bolsa Família. Onde está o logro? O Bolsa Família é uma gandaia mesmo e foi ele que melhorou a popularidade de Lula. Vamos ver se essa ajuda dura ou é apenas fogo fátuo de curta duração.
A escassez de mão de obra é uma realidade em todo o Rio Grande do Sul. O setor de logística, porém, é um dos mais atingidos pela falta de motoristas, profissão que antigamente era passada de pai para filho. Hoje, sobram vagas e faltam interessados. Por isso, na busca de candidatos, vale tudo na hora de anunciar.
Um grupo de senadores reunidos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) decidiu, por 14 votos a 12, que era o caso de ressuscitar o voto impresso no Brasil. Se a iniciativa passar pelo plenário e pela Câmara, as urnas eletrônicas terão de começar a imprimir o voto em uma cédula, que será depositada de forma automática em um local lacrado. O problema é o sigilo do voto. Como dizia o fundador da Embraer, Ozires Silva, lei boa é lei velha.
Quando se fala em desatenção do pedestre precisa-se acrescentar "imprudência". É muito comum mulheres com bebês ou crianças de colo atravessarem a avenida Independência para irem ao Hospital Materno Infantil Getúlio Vargas, ignorando a faixa de segurança que está a 10 ou 12 metros.
O que chama a atenção no caso de Jair Bolsonaro é ele ter deixado assuntos sigilosos e informações financeiras no seu celular. Vão dizer que foi certeza de impunidade, mas só se ele fosse cego e surdo. O ex-presidente já andava na mira do tiro há muito tempo.