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Fernando Albrecht

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Publicada em 21 de Maio de 2025 às 18:23

Canteiro de flores não é almofada

pg3 Turistas predadores

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Eugênio Lagemann
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Fernando Albrecht
O proprietário desta loja na Região das Hortênsias foi obrigado a colocar este aviso porque, por incrível que pareça, tem quem ache que o canteiro de flores é almofada. Por estas e por outras que, em todo mundo, especialmente na Europa, há um movimento que podemos sintetizar como tourists go home. Mesmo pequenas cidades chegam a hostilizá-los, porque estragam a vida dos nativos, inflacionam os preços e, de alguma forma, causam mais mal do que bem.
O proprietário desta loja na Região das Hortênsias foi obrigado a colocar este aviso porque, por incrível que pareça, tem quem ache que o canteiro de flores é almofada. Por estas e por outras que, em todo mundo, especialmente na Europa, há um movimento que podemos sintetizar como tourists go home. Mesmo pequenas cidades chegam a hostilizá-los, porque estragam a vida dos nativos, inflacionam os preços e, de alguma forma, causam mais mal do que bem.
 

Burocracia vegetal

Se o amável leitor quiser plantar flores nos canteiros da Praça da Alfândega precisa pedir licença para a área ambiental da prefeitura, que nem sempre a consegue. Tudo isso porque toda a praça, incluindo os canteiros, são tombados. Só pode plantar as que estão autorizadas.

Aposta de endividado

Pesquisas mostram que o número de apostas em bets por endividados, inclusive inadimplentes, aumentou, segundo a fintech de inteligência de dados Klavi. É um comportamento pueril achar que desta vez botam o burro na sombra. Quem joga por necessidade perde por obrigação.

O país que não queremos

No painel do Tá na Mesa da Federasul de ontem (matéria nesta edição), com o mote "Que país é este?", os quatro painelistas manifestaram a mesma perplexidade do cidadão comum. Foi lembrado que, somados, o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral chegam a quase R$ 5 bilhões. Muita grana para pouca contrapartida.

Observador de calçadas

Sem dúvida, é uma nova profissão para levantar problemas no antigamente chamado passeio público, até para detectar as que apresentam perigo para os passantes. Mas para o jornalista Ayres Cerutti é um hobby. Ele percorreu o Centro Histórico para contar quantos prédios existem em cada quadra. Seis, em média.

Trump, o destruidor

Dólar enfraquecido, fuga de investidores dos Estados Unidos, bolsas americanas crescendo como cola de cavalo - para baixo -, tudo que os detratores da ex-grande nação norte-americana assinaram embaixo. Se Donald Trump ouvisse a voz de Wall Street antes de bagunçar o coreto americano, talvez não seria esse o resultado. Falta-lhe conversa de bar.

Perda de virgindade

Entre o mar de produtos falsificados encontram-se também os azeites de oliva, especialmente os extravirgem. Por isso, prefira os gaúchos. Os azeites que vêm de outros países não raro vêm em tonéis e são envasados aqui. Só nesta operação, deixou de ser virgem, se é que alguma vez foi.

Êta nóis

Reportagem do Valor Econômico mostra os países que mais perderam florestas tropicais em 2023 e 2024. Ganha uma banana quem acertar o país que mais devastou, com 2,82 milhões de hectares derrubados. Acorda, ministra Marina Silva.

Por falar em calçadas...

É impressionante o mau estado delas, principalmente no Centro. Por um motivo desconhecido, a prefeitura não chama os proprietários dos prédios a cumprirem seu dever, porque é deles a obrigação de arrumá-las. Sem falar na sujeira deixada pelos sem-teto.

Aniversário de Israel

Neste domingo, a rua General João Telles, no Bom Fim, será tomada pela alegria, diversidade e memória afetiva da comunidade judaica gaúcha. Das 10h às 17h, ocorre a 38ª edição da Festa na Rua, em homenagem aos 77 anos da criação do Estado de Israel.

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