A marca chinesa tem alta pretensão para o modelo: fazer dele o primeiro carro elétrico de muitos brasileiros, oferecendo tecnologia de ponta. O Dolphin Mini chega ao País custando R$ 115.800,00, frustrando as expectativas do mercado por um valor abaixo de R$ 100 mil, mas ainda assim um preço competitivo para o segmento.
O motor elétrico gera potência de 75 cv, com torque máximo de 135 Nm, permitindo aceleração de zero a 100 km/h em 14,9 segundos e velocidade máxima de 130 km/h. Segundo o Inmetro, a autonomia é de 280 quilômetros, garantida por uma bateria de 38 kWh, que pode ser carregada em qualquer tomada comum de 127V ou 220V, recuperando até 80% da energia em cerca de 30 minutos.
O design do Dolphin Mini apresenta linhas retas e muitos vincos nas superfícies. A carroceria mede 1,58 m de altura, 1,71 m de largura e 3,78 m de comprimento, com entre-eixos de 2,50 m e porta-malas de 230 litros. As rodas de liga-leve são de aro 16 polegadas.
O interior para quatro ocupantes exibe estética elegante e acabamento de ótima qualidade. Os bancos dianteiros são em formato de concha, tendo o do motorista ajuste elétrico em seis posições. O painel de instrumentos digital de sete polegadas faz dupla com a central multimídia com tela flutuante de 10,1 polegadas com rotação elétrica.
A oferta de recursos de segurança e auxílio à condução é atraente. O veículo vem com seis airbags (dois frontais, dois laterais dianteiros e dois de cortina), assistência de partida em rampa, piloto automático, freio de estacionamento eletrônico, sensores de estacionamento, câmera de ré e controles de estabilidade e de tração. Os freios são a disco nas quatro rodas.
"O Dolphin Mini traz uma nova proposta urbana, com soluções inovadoras, alta tecnologia, alta eficiência energética e excelente relação custo/benefício, com perfil jovem, descolado, urbano, conectado", destaca Tyler Li, presidente da BYD Brasil.