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- Publicada em 18 de Maio de 2010 às 00:00

Cidade paulista pode obrigar maternidades a usar pulseira antissequestro


Jornal do Comércio
A Câmara de Vereadores de Campinas, a 94km de São Paulo, aprovou um projeto de lei que obriga maternidades a implantar uma pulseira com sensor eletrônico para evitar que recém-nascidos sejam sequestrados ou saiam indevidamente do hospital. O “acessório” seria colocado no pulso dos bebês e de suas mães. A ideia é que as portas dos hospitais, públicos ou privados, tenham sensores que disparariam um alarme caso alguém usando a pulseira saia da unidade médica sem autorização dos médicos responsáveis.

A Câmara de Vereadores de Campinas, a 94km de São Paulo, aprovou um projeto de lei que obriga maternidades a implantar uma pulseira com sensor eletrônico para evitar que recém-nascidos sejam sequestrados ou saiam indevidamente do hospital. O “acessório” seria colocado no pulso dos bebês e de suas mães. A ideia é que as portas dos hospitais, públicos ou privados, tenham sensores que disparariam um alarme caso alguém usando a pulseira saia da unidade médica sem autorização dos médicos responsáveis.

Segundo o projeto, o fecho da pulseira só poderá ser aberto por funcionários devidamente autorizados. “Teremos a identificação de mãe e filho pareada. Assim um não pode deixar o local sem o outro”, explicou o vereador Tadeu Marcos Ferreira (PTB), autor da proposta. 
Para o autor do projeto, a pulseira é necessária porque tem crescido o número de casos de desaparecimento de crianças, troca de recém-nascidos, e invasão de hospitais por sequestradores. 
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