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Negócios corporativos

- Publicada em 25 de Setembro de 2023 às 17:30

Amazon acelera tempo de entrega de pacotes para clientes em favelas do País

Clientes da empresa em São Paulo passam a ter acesso ao serviço, que deve ganhar outros estados

Clientes da empresa em São Paulo passam a ter acesso ao serviço, que deve ganhar outros estados


amazon/divulgação/jc
Com o objetivo de exercer um papel cada vez mais ativo nas comunidades onde atua e onde vivem suas equipes, a Amazon amplia o número de instalações para entregas nas comunidades brasileiras. Em parceria com a Favela Llog, do grupo Favela Holding, a expansão inclui seis novas Estações de Entrega em regiões como Capão Redondo, Aricanduva, Brasilândia, Grajaú, Heliópolis e Carapicuíba (SP).
Com o objetivo de exercer um papel cada vez mais ativo nas comunidades onde atua e onde vivem suas equipes, a Amazon amplia o número de instalações para entregas nas comunidades brasileiras. Em parceria com a Favela Llog, do grupo Favela Holding, a expansão inclui seis novas Estações de Entrega em regiões como Capão Redondo, Aricanduva, Brasilândia, Grajaú, Heliópolis e Carapicuíba (SP).
As novas unidades são responsáveis pela etapa de "última milha", processo que possibilita que os pacotes cheguem com mais rapidez e qualidade às(aos) clientes Amazon em todo o Brasil.
O número de pessoas que vivem em favelas no Brasil duplicou na última década, de acordo com pesquisa de 2023 do Data Favela. Segundo o estudo, se as comunidades brasileiras formassem um estado, seria o terceiro maior do Brasil em população.
Tendo isso em vista, a Amazon decidiu ampliar o papel social e entregar nessas localidades oferecendo uma experiência de compra similar àquela que clientes de outras regiões possuem.
Para uma experiência de compra bem-sucedida do começo ao fim, a empresa investe em alta tecnologia e desenvolve inovações que colaboram com o processo de compra, armazenamento e entrega.
No Brasil, por exemplo, o Machine Learning e a Inteligência Artificial, desenvolvidos pela Amazon, ajudam na elaboração de rotas mais precisas que otimizam o trabalho de quem faz as entregas.
Além disso, para estabelecer uma rota de entrega que compreenda as particularidades logísticas das comunidades, a Amazon conta com os serviços da Favela Llog. Atualmente, a empresa realiza entregas em sete regiões do estado de São Paulo, por meio de pessoas que ali vivem.
Assim, é possível entregar sorrisos de porta em porta nessas localidades, partindo de Estações de Entrega destinadas à cobertura de áreas consideradas periféricas, como Paraisópolis, inaugurada em agosto de 2022. Nesta última, a capacidade de entrega hoje já é de até
2 mil pacotes por dia.
"Trabalhamos para manter nossas entregas rápidas e eficientes, e para atender às necessidades de clientes de todo o País, trazendo credibilidade para a Amazon, além de cumprir com um dos nossos princípios de liderança, de ter o foco no cliente.", comenta Rafael Virgílio, líder de Treinamentos do Centro de Distribuição da Amazon em Cajamar (SP).
Com 10 Centros de Distribuição e 22 Estações de Entrega, as operações da Amazon no Brasil ganham destaque na iniciativa global "Entregas pelo mundo", que apresenta como funcionam os processos de entrega para clientes na Áustria, Estados Unidos, Itália, Índia e Japão. O projeto foca na experiência de compra, evidenciando a capilaridade e a adaptabilidade logística da Amazon, presente em mais de 200 países e territórios, com instalações em 22 deles, incluindo Brasil.
Em um vídeo exclusivo, a edição nacional do projeto destaca as entregas na comunidade de Paraisópolis, com depoimentos de pessoas que moram na segunda maior favela de São Paulo, e a percepção de quem trabalha na Amazon e participa de todo o processo.
 

Campeonato Brasileiro Série A passa a compensar a emissão de carbono dos voos e vira exemplo

O Brasileirão é reconhecido como o maior e um dos mais difíceis campeonatos nacionais de futebol, com muitos jogos e viagens aéreas de milhares de quilômetros. Com o objetivo de minimizar o impacto das emissões de gases de efeito estufa durante o deslocamento aéreo das equipes da Série A, a CBF, a Gol Linhas Aéreas e o Grupo Águia, contando com o suporte técnico da Moss, firmaram parceria inédita para oferecer uma solução de compensação de CO2 que beneficia projetos de conservação da Floresta Amazônica.
Desde o início desta edição do torneio, em abril, clubes que realizam suas viagens exclusivamente pelo Grupo Águia com deslocamentos aéreos feitos pela Gol já estão compensando as emissões do dióxido de carbono (CO2). Até 3 de dezembro, data da última rodada, serão percorridos mais de 683 mil quilômetros, o que projeta uma compensação de 4 mil toneladas de CO2eq emitidos nas rotas de ida e volta do campeonato.
Iniciada em junho de 2021, a compensação de emissões dos voos da Gol neutralizou até agosto passado 15,4 mil toneladas de CO2eq de maneira voluntária pelos clientes, nas rotas carbono neutro da Gol (Recife-Fernando de Noronha e Congonhas-Bonito) e em ações pontuais. O valor compensando equivale a 3.856 hectares preservados por um ano ou 2.217.562 árvores preservadas por um ano — ou ainda à manutenção de 4.674 campos de futebol padrão FIFA de natureza nativa.
"Gol e CBF são parceiras há 10 anos e essa iniciativa, em conjunto com Grupo Águia e Moss, abre novas perspectivas sustentáveis para as viagens das equipes do Brasileirão. Esperamos que esse exemplo chegue a mais clubes e associações, engajando outras empresas brasileiras a também realizarem suas viagens neutralizando a pegada de carbono", afirma Renzo Mello, diretor de Canais de Vendas da Gol.
Já o Grupo Águia, hub com empresas em diferentes áreas do turismo e responsável pela logística de vários clubes da Série A do Brasileirão há mais de 30 anos, tem escritórios carbono neutro desde 2021 e uma meta ambiciosa de neutralizar 50% das emissões de suas operações ainda este ano e 100% até 2025. A presente parceria é mais um passo para que esse objetivo seja atingido.
Em 2010, foi criado o projeto Águia Verde, focado no restauro florestal da Mata Atlântica como resposta aos deslocamentos feitos pela equipe operacional responsável pela torcida brasileira para a Copa da África do Sul. "Desde então, os clientes do grupo também têm a possibilidade de contribuir com o plantio de mudas de árvores em um dos biomas mais ricos do mundo, dando destinos ainda melhores às suas viagens", destaca Thiago Abrahão, CEO do Grupo Águia. Segundo ele, usar o turismo e o futebol como plataformas para estimular e ampliar práticas de impacto positivo em clientes e parceiros é o verdadeiro gol de placa dessa ação.

O projeto do Brasileirão se tornou realidade com a tecnologia desenvolvida pela Moss, que facilita o processo de neutralização das emissões de gases de efeito estufa possibilitando a compensação de cada trecho voado. Por exemplo, um voo de Ponte Aérea emite cerca de 0,07 toneladas de CO2eq por passageiro e a compensação se dá por um acréscimo de, aproximadamente,
R$ 5,53 (ida e volta) na compra do bilhete direto no check-in da Gol. A cada trecho, o cliente recebe um certificado de neutralização e de apoio a projetos de conservação da Floresta Amazônica.

"Sabemos da influência que os times de futebol têm na vida dos brasileiros. Essa iniciativa colabora diretamente com a conscientização da população que poderá perceber a compensação de CO2 como um ato simples, porém de alto impacto", comenta o CEO da Moss, Luis Adaime.
Os créditos usados na compensação dos voos seguem os padrões de certificação internacional VCS (Verified Carbon Standard). E para garantir uma camada extra de segurança nas transações, a Moss utiliza o token MCO2 que torna cada crédito único, rastreável e muito mais seguro com todas as transações registradas em blockchain.