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Publicada em 12 de Setembro de 2025 às 18:21

Investir em talentos não é custo, é estratégia

Déa Machado, Diretora de Gente e Gestão do Grupo Guarida

Déa Machado, Diretora de Gente e Gestão do Grupo Guarida

/Grupo Guarida/Divulgação/JC
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Déa Machado
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Déa Machado
Diretora de Gente e Gestão do Grupo Guarida
No cenário competitivo atual, tecnologia, processos e investimentos financeiros são recursos indispensáveis. No entanto, nenhuma dessas forças tem o mesmo poder transformador que o capital humano. Mais do que um recurso operacional, o capital humano é um ativo estratégico capaz de gerar inovação, fidelizar clientes e sustentar o crescimento a longo prazo.
Empresas que entendem essa premissa não enxergam colaboradores apenas como executores de tarefas, mas como agentes de valor. Cada profissional, em seu papel, contribui para que a organização não apenas atinja metas, mas também construa sua identidade, reputação e relevância no mercado. Essa visão se fortalece quando está alinhada a princípios claros, que guiam a conduta e a cultura interna.
No Grupo Guarida, quando afirmamos que “existimos pelos clientes”, reconhecemos que toda a estrutura da empresa — dos produtos à comunicação — deve ser moldada para criar experiências de excelência. E são as pessoas que trabalham conosco que tornam isso possível: a escuta ativa, a empatia e a capacidade de personalizar soluções vêm do engajamento e da inteligência de quem está na linha de frente e nos bastidores.
A agilidade, traduzida em outro dos nossos valores que é o somos ágeis na execução”, também depende do capital humano. Processos e ferramentas ajudam, mas a capacidade de tomar decisões rápidas, ajustar rotas e antecipar tendências é fruto da competência e do comprometimento de equipes bem preparadas.
Outro fator vital que nos move é a paixão pelo que fazemos. Paixão não se impõe — ela é cultivada em ambientes que valorizam e reconhecem as pessoas. Quando nossos colaboradores sentem que seu trabalho tem significado, que são ouvidos, eles não apenas executam: eles vão além do esperado.
Por fim, ao afirmarmos que “entregamos crescimento sustentável”, a Guarida reforça que o capital humano é o elo entre performance e perenidade. Sustentabilidade, no sentido mais amplo, exige equilíbrio entre resultados financeiros, responsabilidade social e preservação ambiental. Esse equilíbrio só é alcançado quando equipes internalizam essa visão e a colocam em prática nas decisões diárias.
No mercado imobiliário, um segmento marcado pela alta concorrência, pelas transformações digitais e pela exigência crescente dos clientes, a valorização das pessoas é ainda mais estratégica. A força de uma empresa nesse setor está diretamente relacionada à capacidade de seus profissionais em compreender as demandas do cliente, oferecer soluções personalizadas e construir relações de confiança. Corretores, gestores e equipes de apoio não apenas intermediam negócios, mas são os responsáveis por traduzir expectativas em resultados concretos.
A expertise técnica, combinada a habilidades socioemocionais como empatia, comunicação clara e capacidade de negociação, cria valor e fortalece a reputação da empresa. Investir em qualificação, programas de desenvolvimento e ambientes que estimulem a inovação é fundamental para reter talentos e potencializar a performance coletiva. Além disso, equipes motivadas e preparadas têm maior facilidade em se adaptar às mudanças regulatórias, às novas tecnologias e aos modelos de consumo que vêm redesenhando o setor imobiliário.
Em síntese, empresas que tratam seu capital humano como elemento estratégico não apenas competem melhor: elas constroem legados. Investir em pessoas — em sua formação, bem-estar e motivação — é investir na própria capacidade de inovar, adaptar-se e prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico. Afinal, por trás de qualquer resultado duradouro, sempre haverá pessoas que acreditaram, se dedicaram e transformaram ideias em realidade.

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